CUIDADO, CATÓLICOS: REFORMISTAS EM AÇÃO!
“Eles são do mundo. É por isto que falam segundo o mundo, e o mundo os
ouve. Nós, porém, somos de Deus. Quem conhece a Deus, ouve-nos; quem não
é de Deus, não nos ouve. É nisto que conhecemos o Espírito da Verdade e o
espírito do erro.” (1 Jo. 4, 5)
No momento em que vemos claramente todo o esforço do grande ungido do
Senhor, Papa Bento XVI, no sentido de renovar a prioridade ao Primeiro
Mandamento dentro da Igreja, expressada no avivamento Litúrgico, da
Sacralidade, da Doutrina e da Tradição, ser novamente colocada de lado,
cumpre-nos renovar o alerta: a grande maioria dos eclesiásticos e leigos voltou
a insistir em afundar-se no poço escuro e sem volta do modernismo, do
ecumenismo e da teologia da libertação, esquecendo que sem priorizar o Amor,
a Misericórdia e as Graças de Deus nada conseguirão. A mobilização e a ação
são importantes, mas sem o respeito aos valores de sempre do catolicismo e à
oração incessante, amorosa e SINCERA, aquela que brota do coração dos filhos
fiéis, nada conseguirão de frutos agradáveis ao Senhor. Aos homens pode se
iludir, enganar com palavras vazias, secularistas e gestos teatrais planejados; a
Deus não! Isto é impossível!
O reconhecimento de Francisco ao papel de Maradiaga na
sua eleição
15/04/13
por Gerson Camarotti
Na Igreja, tudo que se faz é reconhecido. Isso ficou claro nesse fim de semana.
Um mês depois de eleito, o Papa Francisco iria reconhecer o trabalho do
cardeal de Honduras, Óscar Rodríguez Maradiaga, seu principal cabo eleitoral
no conclave ao indicá-lo para coordenar a comissão formada por oito para
“aconselhá-lo na administração” da Igreja e ajudar a promover uma reforma
na Cúria Romana, como é conhecida a burocracia do Vaticano.
Chama atenção a nomeação de Maradiaga, que é um conhecido desafeto do
Secretário de Estado, o cardeal italiano Tarcisio Bertone. Essa decisão
enfraquece ainda mais a posição de Bertone na Cúria. No dia 13 de março, o
Blog revelou com exclusividade que Maradiaga tinha sido o principal articulador
do nome do então cardeal argentino Jorge Mario Bergoglio.
A comissão foi a primeira resposta do Papa às sugestões feitas pelos
purpurados nas congregações pré-conclave e recebida como o sinal de que o
Papa decidiu descentralizar as decisões e adotar um governo colegiado. Entre
os nomes que integram essa comissão, o Papa nomeou para o grupo cardeais
engajados no combate à pedofilia, como o alemão Reinhard Marx, arcebispo de
Munique, e o americano Sean O’Malley, arcebispo de Boston.
Fonte:http://g1.globo.com/platb/blog-do-camarotti/2013/04/15/o-reconhecimento-defrancisco-
ao-papel-de-maradiaga-na-sua-eleicao/
Cardeal que articulou candidatura do Papa é apreciador da
Teologia da Libertação
Algumas considerações sobre o Cardeal Oscar Rodrígues Maradiaga, de
Tegucigalpa, Honduras, que foi o articulador da eleição do Papa Francisco.
Primeiro, ele já foi considerado um candidato forte da última vez, em
2005, quando no Conclave que elegeu o Papa Bento XVI. Muitos bispos
disseram que Rodriguez parecia estar em campanha para Papa Por algum
tempo o Cardeal Rodriguez Maradiaga era descrito como “papa à espera”, um
candidato tão óbvio para ser o primeiro pontífice do mundo em
desenvolvimento que se esperava que ele já estivesse escolhendo as cortinas
do apartamento papal. O Cardeal Rodriguez é o predileto da centro-esquerda
da Igreja por sua histórica promoção das causas de justiça social,
sua declarada simpatia pela Teologia da Libertação.
Se ele fosse eleito papa no conclave anterior, em 2005, não seria loucura
imaginar veículos de comunicação conservadores afirmando, nas manchetes,
“Marxista é eleito Papa”.
Também lembrando que o Cardeal argentino eleito Papa Francisco neste
conclave de 2013, no anterior conclave de 2005, obteve mais votos para tentar
enfrentar o então favorito, cardeal Joseph Ratzinger. Depois de quatro
escrutínios, o alemão foi eleito Papa Bento XVI.
Então, pode-se concluir que ambos Cardeais, tanto o de Honduras, quanto o
Argentino, eram fortes candidatos a Papas há muito tempo, principalmente o
Cardeal Argentino.
A surpresa para os católicos de um Papa Argentino, latino-americano foi grande
no Mundo, mas nos bastidores da Cúria Romana não foi tanto assim.
Apenas lembrando, que enquanto ainda era cardeal, nos anos 1980, Joseph
Ratzinger,que depois se tornaria o Papa Bento XVI, condenou a Teologia da
Libertação. Ratzinger, na época prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé,
criticou “desvios prejudiciais à fé” pelo uso “de maneira insuficientemente
crítica” de pensamentos marxistas na Teologia da Libertação. Agora, passados
mais de 40 anos desde que o termo foi cunhado (em 1971), com a renúncia de
Bento XVI e a eleição do novo papa, o “projeto de libertação”, que teve tanto
impacto no Brasil e na América Latina, parece ter à frente uma nova chance de
encontrar uma aceitação maior dentro da Igreja, ainda mais tendo o Cardeal de
Honduras, como articulador da eleição do Papa Francisco.
Uma reportagem da BBC Brasil citou que os defensores da Teologia da
Libertação (TL) estão contando como certo, com o apoio do novo Papa para
poder impulsionar o movimento que tem como objetivo defender a justiça
social. Em resumo: Teologia da Libertação, agora, espera mudança.
O mais estranho nisto tudo, foi uma declaração antes da eleição do novo Papa,
dada pelo teólogo Leonardo Boff, um dos principais expoentes da Teologia da
Libertação no Brasil, ele disse que esperava a renúncia do Papa Bento XVI, e já
antecipava que o substituto poderia ser um latino-americano.
Durante a entrevista à TV Brasil ele ainda elogiou o cardeal-arcebispo de
Tegucigalpa, Oscar Andrés Rodríguez Maradiaga. Líder máximo da Igreja em
Honduras o religioso é aberto às inovações e inclusive dialoga com a Teologia
da Libertação, segundo Boff. Para ele seria muito bom ter um Papa da periferia
do mundo e o cardeal Maradiaga seria um bom nome. “Não temos grandes
cardeais. Mas ele é um teólogo da libertação. Seria um Papa da periferia”, disse
Boff (fonte Portal EBC de noticias)
Pois é, o Cardeal que Leonardo Boff queria como Papa não se elegeu, mas
articulou a eleição do Novo Papa Francisco, confesso que isto é um tanto
interessante.
Se o Cardeal Oscar Rodrígues Maradiaga, tivesse sido eleito, Boff
possivelmente o chamaria de “Papa da Libertação”, por sua posição
simpatizante a Teologia da Libertação. Também teria certeza de grandes
mudanças progressistas nos ensinamentos e na própria doutrina da Igreja.
Infelizmente, como verdadeiros católicos, precisamos ficar no mínimo
vigilantes, pois, se o Novo Papa teve como apoiador e articulador de sua
eleição um simpatizante declarado da Teologia da Libertação, esperamos que
não haja algum acordo entre eles.
“Ai de vós, filhos rebeldes! – oráculo de Javé. Fazeis planos que não nascem de
Mim, fazeis acordos sem a minha inspiração, de maneira que amontoais erros e
mais erros”. (Isaías 30,1)
E mais cedo ou mais tarde mostre que ao invés de manter as tradições e
ensinamentos da Igreja, resolva de ”surpresa”, como de “assalto” mudar isto,
com o pretexto da Igreja adaptar-se ao mundo moderno. (fazendo a vontade
dos homens e não a de DEUS)
“Porque amavam mais a glória dos homens do que a glória de Deus.”
(Jo 12, 43)
“Jesus Cristo é sempre o mesmo: ontem, hoje e por toda a eternidade”
(Hebreus 13, 8)
O que me preocupa, é a frase de um amigo meu, católico tradicional, defensor
dos ensinamentos da Santa Igreja, fiel aos Papas anteriores, como João Paulo
II e Bento XVI, que lendo estas declarações recentes do Boff disse: “Onde tem
a mão do Boff, também tem a “pata” do diabo escondida”.
Falar de Boff e teologia da libertação é falar de desobediência aos
ensinamentos da Igreja e rebeldia a DEUS. (tal como Satanás que desejou
tomar o Lugar de DEUS, querendo ser mais sábio e poderoso)
Sempre lembrando as palavras proféticas de São Gregório Magno, Papa e
Doutor da Igreja: “A Igreja, nos últimos tempos, será espoliada da sua virtude.
O espírito profético esconder-se-á, não mais terá a graça de curar, terá
diminuta a graça da abstinência, o ensino esvair-se-á, reduzir-se-á, senão
desaparecerá de todo o poder dos prodígios e dos milagres. Para o anticristo
está se preparando um exército de sacerdotes apóstatas”.
Nas aparições da Virgem em Akita, no Japäo, foi das poucas reconhecidas no
tantas outras ainda não reconhecidas nos dias de hoje.
Também sempre lembrando que Nossa Senhora disse:
“O Diabo se infiltrará até mesmo na Igreja de tal um modo que haverá cardeais
contra cardeais, e bispos contra bispos”.
Tenho obrigação, como católico de dizer, que neste ultimo conclave, realmente
houve uma disputa muito forte interna e externa pelo poder no Vaticano.
Até nas ruas de Roma, adeptos de determinado Cardeal, no caso o de
Gana, colavam cartazes a seu favor, para que fosse eleito Papa.
Como disse um amigo meu: Desde quando se faz propaganda pública para
eleição de um Papa?
Diante de tudo isto esperamos que o novo Papa, em algum momento no futuro,
não adote a postura de um falso ecumenismo mundial, bem ao gosto da Nova
Ordem Mundial illuminati e totalmente contrário a Doutrina bi-milenar da
Igreja…
Ainda lembrando, No dia da posse, em 2005, o atual papa emérito Bento XVI
preveniu: “o meu pontificado será de curta duração”. Ele já sabia muitas coisas
que o esperavam, por sua longa experiência no Vaticano. Ele teria que
impedir as tentativas de modernização da Igreja, conforme prescrito no
Sermão da Montanha (Mt 5,17-20) e em Ap. 22,18-19. Ele não aceitou
modernizar a Igreja, porque somente Jesus na Parusía fará novas todas as
coisas (Ap 21,5).
E quantas vezes ele refletiu sobre a profecia de Zacarias: “Espada, levanta-te
contra o meu pastor. Meu valoroso companheiro, oráculo do Senhor dos
Exércitos. Fere o pastor – e as ovelhas se dispersarão” (Zc 13,7-9).
No ano de 1976, o Papa Paulo VI, decepcionado com o avanço do poder das
trevas nas dependências do Vaticano, lamentou: “O fumo de Satanás se
infiltrou no seio da Igreja Católica e se expande, cada vez mais, rumo ao
vértice”.
Devemos lembrar que mesmo diante de tudo isto, no final diz na Sagrada
Escritura
“E eu te declaro: tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja; as
portas do inferno não prevalecerão contra ela. (Mateus” 16, 18)
Estaremos aqui, vigilantes e atentos contra qualquer desvio de conduta que
seja contrário aos ensinamentos da Santa Igreja, pois servimos e adoramos a
DEUS, sendo obedientes a ELE e não aos homens. Queremos sempre agradar a
DEUS, não aos homens, conforme diz a Sagrada Escritura:
“É, porventura, o favor dos homens que eu procuro, ou o de Deus? Por acaso
tenho interesse em agradar aos homens? Se quisesse ainda agradar aos
homens, não seria servo de Cristo”.
Por Dilson Kutscher
Fonte: www.rainhamaria.com.br / www.amormariano.com.br
E se fosse Bento?
Comentário de Damian Thompson, do Telegraph: ‹‹ A imprensa mundial está –
compreensivelmente — se focando na visita do Papa Francisco ao Brasil para a
Jornada Mundial de Juventude: é bom ver uma cobertura positiva de um papa
que merece isso, este é o frescor e o vigor que ele trouxe ao seu papel. Mas eu
não posso deixar de pensar que, se Bento XVI estivesse no Brasil, à mídia
falaria de celebrações “manchadas” pelas extraordinárias acusações contra
Mons. Battista Ricca, o homem designado por Francisco para supervisionar a
reforma do Banco Vaticano ››.
[Atualização - 23 de julho de 2013, às 14:36] Ahhh tá…
“Ele [o Papa] quer receber o meu livro [Igreja: carisma e poder], mandou essa
mensagem por uma amiga. Já entreguei a obra ao arcebispo do Rio de Janeiro
e espero que o papa receba”, afirmou Leonardo Boff ao jornal O Globo.
Papa Francisco rezou com evangélicos em Manguinhos.
Pontífice parou em uma igreja evangélica da Assembléia de Deus Complexo de
Manguinhos e fez uma oração com o pastor e os cristãos protestantes
Exame.com – Rio de Janeiro – Em sua caminhada pela comunidade de
Varginha, no Complexo de Manguinhos, na zona norte da capital fluminense,
o papa Francisco parou em uma igreja evangélica da Assembléia de Deus e fez
uma oração com o pastor e os cristãos protestantes, informou o padre Márcio
Queiroz, que acompanhou o pontífice na visita à favela.
“Caminhando pela comunidade, chegamos até a igreja evangélica. Eu mostrei a
ele que eles estavam no templo, e ele pediu para ir até lá para cumprimentálos.
O papa falou com o pastor e com as pessoas que estavam lá, e os convidou
a rezarem um Pai Nosso”, disse.
O porta-voz do Vaticano, padre Federico Lombardi, também comentou a parada
do pontífice na Assembléia de Deus. “O papa parou em frente à igreja e rezou
com os fiéis da Assembléia de Deus que estavam na porta. Até eles pediram
bênção. Foi um momento ecumênico, espontâneo e muito bonito”, ressaltou.
(...)
Fonte: http://fratresinunum.com
Lembrando ao papa Francisco: Disse o Senhor Jesus: “(...) sobre esta pedra
edificarei a MINHA IGREJA; (...) (Mt. 16, 18) Portanto, não existe outra, nem
outras... E mais, É DEVER DE TODO CATÓLICO, SEM EXCEÇÃO, OBEDECER
ESTRITAMENTE AO SANTO EVANGELHO DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO!
Proselitismo, política da boa vizinhança e “caridade” do passar a mão por cima
do erro por respeito humano é o mesmo que aprovar o erro; assim agindo
indiretamente diz-se que não há o erro. No entanto, se este é o entendimento
atual, ecumênico, mutila-se claramente o Evangelho, o que torna-se uma
gravíssima desobediência a Nosso Senhor. E que não deve ser seguida por
ninguém, porque: PRIMEIRO DEVE-SE OBEDECER A DEUS, depois aos homens...
Falando sobre Cristo, a pedra angular, alerta-nos São Pedro: “NELA TROPEÇAM
PORQUE NÃO OBEDECEM A PALAVRA.” (1 Pd. 2, 8)
Cardeal Maradiaga diz que opção pelos pobres deve ser
tema em Aparecida
O cardeal-arcebispo de Tegucigalpa, Honduras, Oscar Andrés Rodríguez
Maradiaga, disse, ontem, numa coletiva de imprensa, que "a opção pelos
pobres necessita não só de palavras, mas de gestos concretos, e que é
necessário construir um caminho especial para melhorar as condições dos mais
pobres". "Creio que essa questão não pode faltar em Aparecida, como não
faltou nas precedentes conferências, no Rio de Janeiro, em Medellín, Puebla e
Santo Domingo." "A pobreza - continua o cardeal - aumenta ao invés de
diminuir. Combater a desigualdade é mais importante que aumentar o produto
interno bruto de um país. Se João Paulo II, na encíclica "Centesimus annus",
fez uma dura critica ao capitalismo, por que nós, bispos, não podemos fazer o
mesmo, visto que o capitalismo não é Deus?"
Num documento do Conselho Episcopal Latino-americano (CELAM) que resume
as conclusões do "diálogo entre os bispos do Conselho e os economistas sobre
a globalização hoje", seminário realizado em preparação para a Conferência de
Aparecida, lê-se, entre outras coisas:
"A centralidade da opção preferencial pelos pobres e os excluídos e a
perspectiva cristã do desenvolvimento indicada pela "Populorum Progressio" e
pela "Solicitudo Rei Socialis" nos pedem para trabalhar, de modo decisivo, para
o desenvolvimento humano integral, no que concerne ao pleno respeito aos
diretos humanos e a inclusão de todos, reconhecendo-os como atores sociais
de pleno direito."
Rádio Vaticano
Fonte: http://www.pime.org.br/noticias2007/noticiashonduras3.htm
América Latina ganha responsabilidade de oxigenar
Vaticano
17 Julho 2013
O Papa Francisco iniciará na próxima semana sua primeira viagem
internacional como pontífice à América Latina, uma região esquecida nos
últimos anos pela hierarquia da Igreja Católica, e que enfrenta agora o desafio
histórico de mudar a cara do Vaticano e oxigenar seu governo central, a Cúria
Romana.
A eleição de um Papa latino-americano, austero e muito próximo dos pobres e
excluídos, não apenas gerou muita expectativa nas comunidades católicas da
América Latina, ao satisfazer um desejo da maioria dos católicos do mundo (a
região representa mais de 40% dos fiéis), como também é considerada um
momento único para reformar as estruturas internas da Igreja, marcada por
escândalos de corrupção, disputas de poder e falta de transparência.
Para dar um novo rosto à Igreja, Francisco nomeou um grupo de oito cardeais,
coordenados pelo hondurenho Oscar Andrés Rodríguez.
"Com o passar do tempo, foi se formando um reino na Cúria e tudo isto que não
se fala no mundo de hoje", reconheceu o cardeal, em uma entrevista à
imprensa em que admite que há muita burocracia e diz que Francisco "não vai
ceder às pressões e à falta de transparência" dentro da controversa estrutura
do Vaticano.
"Se há coisas que não estão bem, vamos corrigi-las", assegurou Rodríguez
Maradiaga, que iniciará em outubro a coordenação das primeiras reuniões
sobre a reforma. A eleição em março do papa argentino, uma inédita abertura
do Vaticano para a igreja do outro lado do mundo, conseguida com o
surpreendente apoio da maioria dos cardeais europeus, foi o primeiro passo
para tentar mudar as estruturas e a mentalidade da Cúria.
"Há algo que não funciona na Cúria. O cargo de secretário de Estado já não faz
sentido", defende o cardeal alemão Walter Kasper, encarregado por anos pela
promoção da unidade dos cristãos do Vaticano, que pediu a Francisco para
realizar, sobretudo, uma "mudança de mentalidade", com mais comunicação
interna e menos formalismo.
Embora seja verdade que Francisco tenha mudado a forma de ser papa, ele não
mexerá nas questões mais polêmicas para a sociedade: nem vai liberar os
sacerdotes do celibato, nem autorizará a ordenação das mulheres, nem acatará
tudo o que os progressistas pedem", afirmou Kasper em uma longa entrevista
ao jornal italiano Il Foglio.
Deixar uma marca latino-americana, inclusive nas estruturas internas, será
uma tarefa delicada e difícil.
O teólogo brasileiro Leonardo Boff, representante da Teologia da Libertação,
combatida pelo Vaticano na década de 80, também se disse otimista em várias
ocasiões, diante dos primeiros gestos de humildade de Francisco, assim como
por sua sensibilidade para com os pobres.
"A opção preferencial pelos pobres é uma das características que marcam a
fisionomia da Igreja latino-americana e caribenha", sustenta o documento de
Aparecida de 2007, cujo redator foi justamente o cardeal Jorge Bergoglio, o
atual pontífice.
Tudo parece indicar que Francisco respeitará esse compromisso, já que
renunciou aos luxos do palácio apostólico, abriu mão dos valores mundanos e
da imprensa, conduzindo uma vida austera e simples.
Nos próximos meses, o novo pontífice deverá "primeiro reformar a estrutura
para depois passar para a doutrina", esclarece Rodríguez Maradiaga, que
considera que o controverso Banco do Vaticano deve atuar como uma
fundação, e não como uma instituição na qual se escondem capitais, outro
assunto espinhoso para o atual pontificado.
Fonte:http://www.swissinfo.ch/por/internacional_afp/America_Latina_ganha_responsabilida
de_de_oxigenar_Vaticano.html?cid=36483140
Quem cala consente, torna-se conivente...
Se você, por misericórdia e graça Divina, não é um oficialista teimoso e
possui um razoável discernimento e conhecimento do Evangelho e da
verdadeira doutrina católica, percebeu que grandes, profundas e certamente
trágicas mudanças esperam a Igreja em seu âmago...
Os escândalos de gestão e comportamentais, que nunca deveriam ter
existido, servirão de pano de fundo, desculpas hipócritas, para as demolições
gerais que se avizinham... E principalmente para a sua destruição espiritual
como instrumento de salvação, porque estes coveiros profanadores que agora
chegaram e dela se apossaram, juntamente com os outros apóstatas
demolidores que já agiam infiltradamente há cinquenta anos, irão extinguir
sorrateiramente (inerente a seus perfis), nas entrelinhas (mutilação litúrgica:
a Liturgia da Igreja é mais que cerimônias e rituais. É canal de fé e salvação, é
mistério divino, diz respeito ao primeiro mandamento da Lei de Deus. Assim se
compreende quão sensíveis somos a qualquer variação no trabalho de
restauração iniciado por Bento XVI), sua única fonte de Luz: a Santa Missa...
Além é claro de um aprofundamento na banalização dos santos Sacramentos.
Finalmente eles conseguirão acabar com a sacralidade e a tradição
herdadas dos santos papas e santos doutores destes dois mil anos de
catolicismo. Sepultarão a verticalidade da Cruz que A comunicava com os Céus
e viverão da politiquice demagógica e populista, sustentados apenas na
horizontalidade, que os deixará totalmente inacessíveis aos Céus e à salvação...
Cegos conduzindo outros cegos rumo ao abismo eterno... E por quê? Porque
os “progressistas” (teólogos da “libertação” / politiqueiros marxistas
enrustidos - alianças preta - ), modernistas e ecumenistas se uniram raivosa e
radicalmente para o revanchismo neste recente conclave, ao participarem dele
já com um nome pré determinado (Bergoglio). Com isso impediram e
bloquearam a ação de Deus Espírito Santo, pois ELE não arromba corações;
respeita o livre arbítrio concedido.
Com esta ação capciosa, humana/mundana assumiram, à revelia da
Vontade de DEUS, o comando da Igreja Romana para golpeá-la
inapelavelmente a partir de seu interior...
Portanto, aguardemos para muito breve um grande Cisma (latente desde
1963) em resposta a estes apóstatas, profanadores e hereges!
TAMBÉM JÁ ESTÁ MUITO CLARO DE QUE LADO FICAREMOS: HONRAREMOS
O SANTO EVANGELHO, A AUTÊNTICA DOUTRINA E DOGMAS BI-MILENARES, O
CATECISMO, A TRADIÇÃO HERDADA DOS SANTOS PAPAS, SANTOS DOUTORES E
SANTOS MÁRTIRES DESTES DOIS MIL ANOS DE CATOLICISMO. E com a
garantia da santa palavra de DEUS que afirma: “(...) as portas do inferno não
prevalecerão contra ELA”, fazemos o seguinte esclarecimento: POR TODO O
PLANETA, ONDE ESTIVER UM CARDEAL FIEL, UM BISPO FIEL, UM SACERDOTE
FIEL, AÍ ESTARÁ A VERDADEIRA IGREJA CATÓLICA, AQUELA QUE NOSSO
SENHOR JESUS CRISTO INSTITUIU SOBRE PEDRO. Não tema nem duvide em
momento algum, pequeno resto, apenas confie, confie sempre, pois DEUS é fiel
e conhece os corações daqueles que verdadeiramente O amam, respeitam e
visam exclusivamente fazer a Sua santíssima Vontade, apesar de suas
fraquezas e quedas... (Marcelo Brandão)
Papa Francisco recebendo oração de pastores – Ecumenismo
Bergoglio ajoelhado recebendo uma benção. Foto: Mariana Araujo
O novo papa argentino Jorge Bergoglio é ecumênico, já se ajoelhou para receber
oração de Pastores e tenta aproximar as igrejas católica e evangélica
Em 2006, o jornal argentino La Nacion noticiou sobre um evento ecumênico
com a presença de evangélicos pentecostais e católicos carismáticos, em que o
então cardeal Bergoglio participou e recebeu oração de um pastor.
O texto da notícia diz que “o momento mais emocionante foi à recepção
dada ao cardeal Jorge Bergoglio, que liderou uma breve saudação e perguntou,
como de costume, se poderiam orar por ele. Os pastores o levaram a sério, e o
cardeal se ajoelhou e pediu a todos os presentes que orassem para que ‘uma
das vozes proféticas da Nação’ tivesse abundância de sabedoria”.
Antes do evento, que reuniu sete mil católicos e evangélicos e contou com uma
apresentação do cantor gospel mexicano Marcos Witt. Bergoglio dizia que
começava a ver uma “diversidade reconciliada” entre católicos e evangélicos.
O cardeal Jorge Mario Bergoglio, 76 anos, foi escolhido como o novo papa da
Igreja Católica, na quarta votação do conclave realizado para substituir o agora
papa emérito, Bento XVI. (...)
Fonte:http://www.apocalipseuniversal.com/2013/03/papa-francisco-i-recebendo-oracaode.
html
Nota: Um cardeal, príncipe da Igreja, a ÚNICA instituída por Nosso Senhor
Jesus Cristo, prostrar-se para receber “benção” de um dissidente herege? E
como entender e explicar que o hoje papa Francisco NÃO SE AJOELHE PERANTE
JESUS quando ELE se faz presente no Altar durante a Consagração na Santa
Missa? As atitudes e não as palavras expressam verdadeiramente o conteúdo
dos corações... Será que o cardeal Maradiaga e os demais que compõem a
“comissão das reformas” (ou da implosão final?) também não se ajoelham no
santíssimo momento da Consagração?
Comprove o que afirmamos assistindo o vídeo abaixo:
http://www.youtube.com/watch?v=sdWZWDqhCdA
Demagogia não é santidade
Pe. David Francisquini
“Não vos admireis que vos chame servos, mas amigos, pois o servo não se
senta à mesa de seu senhor, mas somente os amigos.
Divino Mestre. E a Igreja sempre ensinou que o sacerdócio católico – como
instituição e como missão divina – é o sal que salga e a luz que ilumina.
Amigos. A verdadeira amizade consiste na comunhão de ideal alicerçada na
fé, na esperança e na caridade, pois o amigo deve concordar, isto é, ter o
mesmo coração de seu amigo no não querer determinada coisa. Entre amigos
deve existir o mesmo modo de pensar, querer e sentir em Jesus Cristo, o
Homem-Deus que é santo, inocente e impoluto.
Como criaturas de Deus, devemos conquistar o espírito dos homens para a
sua Doutrina e a sua Lei. Tanto na vida particular quanto na pública, o padre
deve refletir santidade diante dos homens, agindo e vivendo como outro Cristo,
ou seja, encontrar-se sempre em estado de graça, manter uma vida
sobrenatural intensa e assim ganhar almas para Deus Nosso Senhor.
Não bastam as aparências, pois se o sacerdote não possui uma vida digna
e santa, não iluminará as almas com os seus exemplos, e suas palavras não
serão acompanhadas da verdadeira unção que faz frutificar o que ele semeia no
íntimo dos corações. É célebre o dito de um advogado parisiense que foi à
cidadezinha de Ars visitar o Pe. Vianney: “Eu vi Deus num homem.”
Conta-se que numa ocasião, sentindo-se vencido, o demônio afirmou que
se existissem na terra três sacerdotes santos e imbuídos da santidade do Cura
d'Ars, seu reino estaria destruído. Na verdade, a Igreja necessita de santos
sacerdotes, e não de padres demagogos, padres artistas ou padres populistas
para reivindicar e promover a luta de classe fazendo-se de pobres com os
pobres.
Para São João Crisóstomo, as mãos do padre devem ser santas e
imaculadas, porque tocar a hóstia consagrada constitui ação tão sublime que
exige dele vida ilibada; sua boca deve estar repleta do fogo espiritual para
difundir a palavra de Deus e conduzir as almas para o Céu; sua língua, tinta do
sangue do Cordeiro, será a força que o conduzirá pela via da cruz e da
imolação.
Ainda ontem li em Catolicismo uma análise feita pelo Dr. Plinio Corrêa de
Oliveira em 1954, na qual o arguto pensador católico descrevia a nobre figura
do Cardeal Merry del Val,
Pontífice fustigador da heresia modernista, o cardeal era um modelo de altivez
sobrenatural que nos faz entender bem a dignidade inefável do Sacerdote, a
qual pode refulgir tanto em um Prelado como ele como no mais modesto
Vigário de aldeia.
São João Batista Vianney foi um padre de aldeia cuja humildade e caridade
fazia com que ele dispensasse a todos uma acolhida encantadora. Suas virtudes
tornaram-se luzes reflexas da humildade pura e da naturalidade perfeita que o
caracterizavam. Ambas se uniam à delicadeza cordial de um santo, como revela
seu biógrafo Francis Trochu.
Narra o autor que um conhecido jovem de nobre linhagem de Marselha pôde
verificar na pessoa do Cura d’Ars uma finíssima cortesia, uma amabilidade e
um requinte que eram
frutos de sua santidade. Somados a um acendrado amor de Deus proveniente
de sua caridade, representavam a fonte de sua verdadeira polidez e distinção.
Na continuidade deste artigo espero mostrar aos leitores que a verdadeira
grandeza de uma pessoa não provém de sua aparência, mas de seu amor à Cruz
de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Maria Vianney, o Cura d'Ars, o patrono dos párocos. Assinalávamos que a
verdadeira grandeza da pessoa não se caracteriza pela aparência, pois advém
sempre da Cruz. Para aquele santo vigário de aldeia nada passava
despercebido. De olhar límpido, inocente e perspicaz, ele possuía uma grande
vivacidade e penetração, perscrutando com reverência o interior das almas.
Seu biógrafo narra que no dia de seu onomástico foi-lhe apresentado um bolo
enfeitado com figuras de um boi, um leão, uma girafa e algumas pombinhas.
Ao agradecer as homenagens, o Cura d'Ars fez uma verdadeira
transcendência sobre as figuras ali representadas, mostrando as virtudes que
simbolizavam.
Assim se expressou ele, para o proveito espiritual dos presentes: "O boi
representa a força; o leão, o valor; a girafa, a alma que corre a largos passos
para Deus; as pombinhas, o espírito que se eleva acima das coisas terrenas".
Sem dúvida ele não era um intelectual, mas cheio de amor a Deus. Ele
soube prevalecer-se daquele momento para edificar as almas, pensando na
vida interior das mesmas e nas suas relações com Deus. O mundo que o
cercava mais proximamente era a aldeia, seguindo do campo, que se estendia
maravilhosamente diante dos seus olhos. No entanto, sua santidade o fazia
refletir sobre Deus e o valor das almas.
Um padre inteiramente fiel tende, por vocação, a elevar a cultura do seu
povo, por mais simples que este seja, pelo simples fato de destilar para ele a
doçura e a bondade cristã. Um padre impregnado de oração, de vida heróica, de
desapego e cumpridor de seus deveres de estado, é como uma torre altaneira e
vigorosa, ponto de referência para o mundo contemporâneo.
Tomemos outro exemplo. O que representou para o seu século a humilde e
analfabeta
desinteresse, alienação e holocausto? Sem dúvida, ela foi uma vítima
expiatória pela glória da Igreja e salvação das almas. O que faz a grandeza de
uma pessoa é a grandeza da Cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo.
É na Cruz que o sacerdote deve buscar o santo zelo para santificar as
almas, é na Cruz que ele deve procurar o que há de mais valioso e belo para
celebrar o culto no altar do santo sacrifício; sacrifício incruento que nos lembra
aquele oferecido a Deus por Abel. Ao contrário de seu irmão Caim, ele ofereceu
o que possuía de melhor, como a ovelha maior, mais bonita, mais pura, mais
inocente, mais impoluta, aquela, enfim, que mais pudesse agradar a Deus. E
seu sacrifício foi aceito, pois realizado com pureza e retidão de alma. Pelo
contrário, Caim ofereceu o que tinha de pior e foi rejeitado por Deus, que não
desdenhou a generosidade e a riqueza de alma manifestadas no oferecimento
de Abel. Voltando ao Cura d'Ars, embora João Batista Maria Vianney vivesse na
pobreza, ele fazia questão de que os objetos sagrados – cálices, ostensórios,
casulas,
Padre David junto aos paramentos de São João Vianney, por
ocasião de sua visita a Ars - França.
alvas e imagens - fossem suntuosos e ricos, pois que destinados ao culto de
Deus. Com isso, levava a todos os paroquianos a compreender o Céu, a amar e
servir a Deus.
Encerro com esta esplêndida frase do Prof. Plinio Corrêa de Oliveira, na qual
ele descreve muito bem a diferença entre aqueles que procuram os aplausos
dos homens e os que desejam ser vistos apenas por Deus: "A popularidade é a
glória dos demagogos; a glória é a popularidade dos heróis e dos santos".
Fonte: http://www.padredavidfrancisquini.com/
Uma imagem fala mais do que mil palavras
Fonte: http://fratresinunum.com/page/2/
Assista ainda ao vídeo da dança dos bispos na JMJ:
http://www.youtube.com/watch?v=zo_1_WZ5DmA
“Todo aquele que caminha sem rumo e não permaneça na doutrina de Cristo,
não tem Deus. Quem permanece na doutrina este possui o Pai e o Filho. Se
alguém vier a vós sem trazer esta doutrina, não o recebais em vossa casa, nem
o saudeis. Porque quem o saúda toma parte em suas obras más.” (2 Jo. 9-11)
Texto enviando pelo internauta Marcelo Brandão, em 28/07/2013.
www.mariamaedaigreja.net
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