quarta-feira, 27 de março de 2013

Porque Calendário Litúrgico Tradicional

Porque Calendário Litúrgico Tradicional






“Apaga-se a verdadeira Fé e uma falsa luz difunde-se sobre o mundo. A Igreja sofrerá uma crise horrenda. Roma perderá a Fé e tornar-se-á a sede do anticristo. A Igreja será eclipsada e o mundo ficará na desolação”.(Nossa Senhora La Salette)


 - Temporal: Toda a parte que precede o Ordinário é chamado de Temporal (Missas próprias para o tempo): engloba todas as missas dos Domingos ao longo do ano, além de algumas outras Missas que podem cair em dia de semana mas que estão inseridas nos mistérios da vida de Jesus Cristo: Natal, Epifania e outras. 

- Comum dos Santos: São missas indicadas para diversos santos: comum dos confessores, ou comum dos mártires etc. No dia do santo está indicada a página quando se deve usar a missa do comum. 

- Próprio dos Santos: São as missas indicadas no dia mesmo do santo. Junto com a missa vem uma breve notícia histórica sobre a vida do santo. Vale a pena abrir todos os dias o missal para acompanhar os santos de cada dia. 

- Missas votivas: São missas que rememoram algum mistério fora de época, para quando não houver nenhuma missa indicada naquele dia.

- Missa dos defuntos: Todas as orações que devemos fazer nos enterros e nas doenças graves para pedir a Deus pelos nossos parentes e amigos.

SANTA TRADIÇÃO

   A Santa Tradição oral e escrita a Bíblia. 
   A Tradição e transmitida , em si, significa exatamente isso: "transmitido, entregue” pelos 12 apóstolos. A Santa Tradição, portanto, é aquilo que se transmite, e que foi entregue dentro da Santa Igreja desde os tempos Apostólicos até os nossos dias.
    Contem muitos documentos escritos usado os poderes a ela confiada por Nosso Senhor Jesus Cristo. A Santa Igreja transmite de lugar a lugar e de geração a geração. A Tradição é a vida da Santa Igreja, inspirada e guiada pelo Espírito Santo.
  Portanto, é imprescindível dentro da Santa Igreja distinguir as diferenças entre aqueles que trazem costumes que são somente terrenos e humanas(modernistas já condenados)  da verdadeira Santa Tradição que pertence ao Reino de Deus, Celestial e Eterno.
   Também é importante reconhecer que existem modernista na Santa Igreja com  certos costumes que não pertencem a Santa Tradição e que tão pouco se deve contar como tradições. Estes costumes são simplesmente maus e são trazidas para a Santa Igreja por estes neo-modernistas e modernistas. Esta infiltração dentro da Santa Igreja, deste grupo que se afastam da verdadeII Timóteo  4, 3 e 4(3 Porque virá tempo em que os homens já não suportarão a sã doutrina da salvação. Levados pelas próprias paixões e pelo prurido de escutar novidades, ajustarão mestres para si. 4 Apartarão os ouvidos da verdade e se atirarão às fábulas.) , com estes desvios e erros que entram no interior da Santa Igreja que provocam a confusão mais estes erros já foram julgados e condenados pela Pascendi Dominici Gregis  do Papa São Pio X que e autêntica verdadeira Santa Tradição que nos vem de Deus.

Profecia de Santa Brígida

(40 anos antes do ano 2000, o demônio será deixado solto, por um tempo. Quando tudo parecer perdido, Deus, mesmo de improviso, porá fim à maldade". O sinal desses eventos, continua Santa Brígida, será: "Os sacerdotes deixarão de usar hábito santo e se vestirão como pessoas comuns; as mulheres se vestirão como os homens e os homens como as mulheres.)Santa Brigida.


 Entre os elementos que constituem a Santa  da Igreja,Tradição a Bíblia tem o seu primeiro lugar, e assim ligada vem a vida litúrgica e sua oração; seus  dogmas e os atos aprovados nos Concílios Dogmáticos os escritos dos Santos Padres, a vida dos santos, a lei canônica e finalmente a tradição iconográfica junto a outras formas inspiradas de expressão artística criativa, como a música litúrgica e a arquitetura.
 Todos os elementos da Santa Tradição estão organicamente unidos na Santa Igreja. Nenhum deles pode estar separado do corpo inteiro. Nenhum pode se isolar dos demais documentos e ensinamentos ou da plenitude da vida da Santa Igreja( como fez e continua fazendo o Concilio Vaticano II). 
 Apesar desta poeira e fumaça de satanás a Santa Igreja segue vivendo ate o final dos tempos pela inspiração do Espírito Santo e a Santa Tradição seguirá.     E o modernismo cairá pois Nosso Senhor está com sua Santa Igreja e as portas do inferno não prevalecera, a Santa Religião se erguera milagrosamente ao meio da fumaça de satanás e estabelecendo do Reino de Deus no fim dos séculos.

CÂNONES

  Existem leis canônicas dos Concílios Ecumênicos, dos sínodos provinciais e locais, e dos Santos Padres (individualmente) que foram recebidas por toda a Santa Igreja como normas para a doutrina e prática cristã. Como palavra, “cânone” literalmente significa regra, norma ou medida para julgar. Neste sentido os cânones são leis juridicamente e não se lhes pode identificar com leis como se entendem e funcionam na jurisprudência humana.
  Os Cânones da Santa Igreja se distinguem, primeiramente, entre os que são de natureza dogmática ou doutrinal e os que são de caráter prático, ético ou estrutural. Logo, entre aqueles que podem ser alterados ou mudados, e os que não podem ser alterados por nenhum motivo sob nenhuma circunstância.
  Os cânones dogmáticos são aquelas definições de Concílio Dogmáticos que falam sobre algum artigo da Fé Católica (cristã); como por exemplo, da natureza e da pessoa de Nosso Senhor Jesus Cristo. Ainda que seja possível explicar e desenvolver cânones com novas e diferentes palavras, particularmente enquanto a Tradição da Santa Igreja.
 Alguns dos cânones de caráter moral ou ético também pertencem aos inalteráveis. Estes são cânones morais cujo significado é absoluto, sendo impossível justificar sua violação. Os cânones que proíbem a venda dos sacramentos correspondem a esta classe.Cânone que requer que os bispos e padres não sejam homens casados não muda.
  Existem cânones muito prático que não podem ser mudados e que, de fato, tem sido mudado ou as vezes não sitado ou sitado pelas metades para gerar ambiguidade pelos modernistas durante 50 anos dentro da Santa Igreja isto se torna um terrorismo macabro,e quem não obedece esta ambiguidade eles apontam os vários distintivos , herege, sedvacantista, cismático e interessante que os verdadeiros separados da Santa Igreja são tratados como santos e irmãos separados e estes que continuam a caluniar e negar vários dogmas católicos em vários aspectos.
   Pode-se dizer como fazer com esse este tipo de membros que permanecem na Santa Igreja não se convertem. 
   Estão claro este período de controvérsias sobre a aplicabilidade de certos cânones na épocas pois Concilio Vaticano II e condições específicas. No entanto, estes fatores não devem levar os membros da Santa Igreja à desilusão, nem à tentação de não fazer cumprir todos os cânones com igual força e valor e sim de rejeitar que não estejam ligados a santa Tradição dogmática.
  Em primeiro lugar, os cânones dogmáticos são “da Santa Igreja” e, por tanto, é possível considerá-los como “leis absolutas” no sentido jurídico; segundo, certamente os cânones não são exaustivos, todos e cada um dos aspectos da Fé e da vida da Santa Igreja; terceiro, os cânones foram produzidos em grande parte em resposta a alguma pergunta ou necessidade dogmática ou moral em particular as posições incorreta da Doutrina. Então levam as marcas de alguma controvérsia contra a Santa Doutrina.
 O particular desta história de 50 anos pois Concilio gerou e ocasionou grande separação da verdade Católica.
  Este grupo de superficiais(os modernistas) costumam dizer que, devemos cumprir todas as diretrizes do Concilio Vaticano II(super Concilio).
  E vão com sua pressão diabólica obrigando os grupos que mantem a doutrina tradicional a descartar aos poucos os ensinamentos de 20 Concilio Dogmáticos e os ensinamentos dos santos teólogos para pertencer a seu grupo. 
  Certamente Tradição assumem sua correta perspectiva e objetivo, e se mostram como uma fonte rica para o descobrimento da verdade da Santa Igreja e custe que custar não deveremos nos afastar da verdades transmitida e ensinadas.
 Quando observamos e estudamos os cânones dogmáticos  os fatores principais são o conhecimento cristão e a sabedoria cristã, que nascem de um estudo técnico e de uma profundidade espiritual. Não existe outra “nota” para sua existência; outra forma, segundo a nossa Fé Católica, não seria cristã.

CONCÍLIOS

  A Santa Igreja através da história, se deparou com numerosas e difíceis decisões, sempre solucionando suas dificuldades e tomando suas decisões para chegar a um consenso de opinião entre todos os crentes inspirados por Deus, dirigidos por seus respectiva cabeça Cristo, São Pedro(Papa) os Apóstolos(seus sucessores, os Bispos).
  O primeiro Concílio Eclesiástico da história teve lugar para fixar as condições sob as quais os gentios, ou seja, os convertidos que não eram da fé judaica, poderiam pertencer à Santa Igreja (Atos 15). Desde aquele tempo, e durante toda a história da Igreja, os Concílios foram convocados levando-se em conta todos os níveis da vida da Santa Igreja, para se tomar decisões importantes repudiar as heresias mostrar o caminho seguro a seguir.
  Então o Papa e os Bispos se reuniam regularmente com seus sacerdotes (presbíteros), estabelecendo-se assim a prática e inclusive a lei, desde muito cedo na história da Santa Igreja, em de diferentes regiões e se reunem-se em Concílios.
  Em várias ocasiões, ao longo da história, foram convocados pelo Papa Concílios de todos os Bispos da Santa Igreja. 
   Concilio Vaticano II único que não definiu dogmas mais se reuniu para fazer ruptura com maior partes dos dogmas da Santa Tradição onde antes deste, nenhum Concilio teve tal pretensão diabólica de mudar o rumo da Santa Fé imaculada.
  O Concilio Vaticano II foi a base da construção da Nova Missa e  construíram também sobre as bases diversas seitas esta nova Liturgia.      Que se destaca o Anglicanismo que  acredita na presença real mais e cismática e a Luterana heretica não acreditam na presença real de Nosso Senhor na Santa Eucaristia. 

Aqui segue os seis nomes observadores protestantes foram:

– Rev. Ronald C. D. Jasper, (Comissão litúrgica da Igreja Anglicana da Inglaterra).

  A Igreja da Inglaterra (em inglês: Church of England), também denominada Igreja Anglicana ou Anglicanismo é  moldada por alguns dos princípios doutrinários e institucionais da Reforma Protestante do século XVI, nos princípios presbiterianos (ou calvinistas). O seu caráter mais Reformado encontra-se na expressão dos Trinta e Nove Artigos de Religião, elaborado em 1563 como parte do estabelecimento da via média de religião sob a rainha Elizabeth I da Inglaterra. Os costumes e a liturgia da Igreja da Inglaterra, expresso no Livro de Oração Comum (em inglês, The Book of Common Prayer - BCP), são baseados em tradições da pré-Reforma, com influência dos princípios da Reforma litúrgica e doutrinária de inspiração protestante.
Porém, compreende-se também como Protestante, na medida em que não está subordinada ao Vaticano nem ao papa.



– Rev. Dr. Massey H. Shepherd Jr., professor «Church Divinity School of the Pacific», Califórnia.
  Seminários e Faculdades teológicas são faculdades que trem estudantes de teologia e estudos religiosos. Muitos estudantes a estas escolas, ou seminaristas, vão para igrejas de junção como ministros e do clero. Seminários podem ser ramo sem denominação ou representar o Episcopal, Anglicana, católica, Batista e outras denominações do cristianismo. Há aproximadamente 300 acreditadas de escolas teológicas nos Estados Unidos.
O Episcopal compartilha alguns inquilinos com as igrejas Católica e Anglicana. A maior diferença é que o estudo de mulheres da Igreja Episcopal para ser ordenado como ministros juntamente com os homens. Episcopais seminários e escolas teológicas nos Estados Unidos incluem: a casa de Nashotah (nashotah.edu) no Nashotah, Wisconsin; Bexley Hall seminário (bexley.edu) em Rochester, Nova Iorque; e Igreja Divinity School do Pacífico (cdsp.edu) em Berkley, Califórnia.

– Prof. A. Raymond George, membro da Conferência Metodista, diretor do «Wesley College» de Headingley, Leeds, Inglaterra.
  O metodismo foi um movimento de avivamento espiritual cristão ocorrido na Inglaterra do século XVIII que enfatizou a relação íntima do indivíduo com Deus, iniciando-se com uma conversão pessoal e seguindo uma vida de ética e moral cristã. O metodismo foi liderado por John Wesley, eclesiástico da Igreja Anglicana, e seu irmão Carlos Wesley, considerado um dos maiores expoentes da música sacra protestante.
Wesley sempre considerou a si mesmo como um ministro da Igreja da Inglaterra (Igreja Anglicana). Não queria separar-se dela; queria, sim, reformá-la por dentro. Por isso o nome que deu aos primeiros grupos metodistas foi o de sociedades. Não de igrejas. Era a ideia de classes ou bands(guarda similaridade com as células) que, por seu intenso fervor e sua atividade renovadora, fossem dentro do corpo da Igreja um novo e poderoso elemento de vida.
O avivamento espiritual promovido por João Wesley e seus cooperadores visava a santidade de vida, a harmonização da vontade do homem com a vontade de Deus.


– Pastor Friedrick-Wilhelm Künneth, de Genebra, secretário da Comissão «for Worship and spiritual Life», substituído depois, em 1968 por:
– Rev. Eugene L. Brand, Metodista de Nova Iorque

  A Igreja Metodista Livre é uma denominação metodista influenciada pelo Movimento de Santidade. Organizada em Genesee, norte do estado de Nova Iorque nos Estados Unidos em 1860, pelo ministro Benjamin Titus Roberts (1823–1893), que fora expulso da Igreja Metodista Episcopal americana, por suas críticas à decadência espiritual e atividades abolicionistas.
Porém mais tarde, anos após sua morte, a Igreja Metodista Episcopal em uma nova análise, acabou retrocedendo, e em 1910, o Concílio de Genesee percebeu que a expulsão era injusta e devolveram as credenciais pastorais de Benjamin e cinco demais pregadores que foram expulsos em 1859. Naquele ano, Benson Roberts foi o Delegado escolhido para representar a Igreja Metodista Livre perante o Concílio de Genesee.
Os Metodistas Livres defendiam que a igreja deveria ser "Livre" de :
Os assentos dos bancos da igreja não poderiam ser alugados;
Da escravidão ou de qualquer outra forma de injustiça e segregação étnica;
Das sociedades secretas;
Do domínio episcopal, contando com a participação dos leigos na administração espiritual e material da igreja;
Do pecado original, porque a ênfase na santidade e na inteira santificação deveria ser restabelecida;
Além disso a igreja deveria ser livre para ser guiada e usada pelo Espírito Santo, principalmente nos cultos, sem, é lógico, cair na licenciosidade da carne e da falsa "espiritualidade"


– Pastor Max Thurian, vice-prior da Comunidade de Taizé.
  A Comunidade de Taizé (pronuncia-se têzê) é uma comunidade ecuménica PROTESTANTE em Taizé, Borgonha, França.
 A comunidade, apesar de origem Europeia Ocidental, procura acolher pessoas e tradições ao longo do globo. Este internacionalismo arrasta-se até à música e orações onde as músicas são cantadas em muitas línguas, cada vez mais incluindo cânticos e ícones provenientes da tradição Ortodoxa Oriental.Taizé é uma pequena Aldeia da Borgonha, 100 km a Norte de Lyon, em França.
Em Taizé existe uma comunidade monástica constituída  pela primeira vez desde a Reforma, por irmãos originários de diferentes seitas, católicos  Modernistas
Fonte: escravasdemaria.blogspot.com.br

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