Em 8 de dezembro
de 1634, a Rainha do Céu e da Terra indicou a Madre Mariana que sua invocação
de Bom Sucesso iria ser a sustentação e guarda da fé, face à total corrupção do
séc. XX. Ela predisse que, “nesses tempos de calamidade, quase não haverá
inocência infantil [...], a atmosfera estará saturada de impureza, a qual, como
um mar imundo, correrá pelas ruas, praças e lugares públicos com uma liberdade
assombrosa, de maneira que quase não se encontrarão no mundo almas
virgens[...]. Quanta dor sinto ao te manifestar que haverá muitos e enormes
sacrilégios públicos e também ocultos, profanações da Sagrada Eucaristia. [...]
Meu Filho Santíssimo será lançado ao solo e pisoteado por pés imundos. [...] O
Sacramento da ordem sacerdotal será ridicularizado, oprimido e desprezado,
porque nesse sacramento se oprime e denigre a Igreja de Deus e a Deus mesmo,
representado em seus sacerdotes. [...] O Sacramento do matrimônio, que
simboliza a união de Cristo com a Igreja, será atacado e profanado em toda a
extensão da palavra [...]. Impor-se-ão leis iníquas, com o objetivo de o
extinguir, facilitando a todos viverem mal”.12
Dramaticamente
essas profecias indicam o que ocorre em nossos dias em relação aos sacrilégios,
ao sacerdócio e àquilo que seria então inacreditável: a legalização de uniões
de indivíduos do mesmo sexo, como se elas fossem casamento.
E Nossa Senhora
do Bom Sucesso acrescentou: “Quando tudo parecer perdido, será o início do triunfo
da Santa Igreja. O pequeno número de almas que guardarão o tesouro da fé e das
virtudes sofrerá um cruel e indizível padecer, a par de um prolongado martírio
[...], haverá uma guerra formidável e espantosa, na qual correrá sangue de
nacionais e estrangeiros, de sacerdotes e de religiosas. Essa noite será
terrível, pois parecerá ao homem o triunfo da maldade. Será chegada, então, a
hora em que Eu de maneira assombrosa destronarei o soberbo e maldito Satanás,
pondo-o abaixo de meus pés e sepultando-o no abismo infernal. Deixarei por fim
livres, a Igreja e a pátria, de sua cruel tirania [...]. Ora com insistência,
pedindo a nosso Pai Celeste que se compadeça e ponha termo, o quanto antes, a
tempos tão nefastos, enviando à Santa Igreja o prelado (do latim, “praelatus” —
aquele que vai à frente),que deverá restaurar o espírito de seus sacerdotes
[...]. Em sua mão será posta a balança do Santuário, para que tudo se faça com
peso e medida, e Deus seja glorificado”.13
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