quarta-feira, 25 de abril de 2012

Apostasia pelo mundo

Médicos brasileiros: bebês em gestação deficientes serão despedaçados com aspirador
25.04.2012 - Depois de uma decisão do Supremo Tribunal Federal do Brasil determinando que bebês que sofrem do defeito de nascença conhecido como anencefalia não são “legalmente” vivos e, portanto, podem ser abortados com total liberdade, médicos brasileiros estão explicando para os meios de comunicação como tais bebês realmente serão mortos sob o novo regime legal.
Numa recente entrevista para Veja, a revista noticiosa mais popular do Brasil, o vice-presidente do Conselho Federal de Medicina, Dr. Carlos Vital, explicou que os médicos terão duas escolhas: “curetagem” ou “aspiração”.
Abortos de bebês anencefálicos serão realizados no segundo ou terceiro trimestre.
Um aborto de curetagem usa uma faca especial para cortar a criança em pedaços, e então raspar seu corpo e placenta da parede uterina. Um aborto de aspiração usa forte sucção para despedaçar a criança, e de modo semelhante a separa de sua mãe.
Aborto por curetagem

De acordo com os médicos, se esses métodos são inadequados em abortos de gravidez mais avançada, o método de dilatação e evacuação seria exigido, envolvendo uma pinça que é usada para despedaçar o corpo maior do bebê. O Dr. Vital disse para Veja que abortos em crianças anencefálicas poderiam ser realizados até o nono mês de gravidez.
O Dr. Vital acrescentou que tais abortos exigirão um comitê de médicos para apurar os “critérios adequados para diagnóstico” de anencefalia, um problema físico cuja definição exata não tem o consenso dos médicos.
Os bebês anencefálicos não desenvolvem a parte superior da cabeça, inclusive o crânio e a parte de superior do cérebro. A maioria morre no útero ou logo após o nascimento, embora alguns tenham vivido alguns dias, meses e até anos com o problema.
Ainda que os profissionais médicos muitas vezes afirmem que tais crianças não estão conscientes de seu ambiente e sejam incapazes de sofrer, pais de bebês anencefálicos relatam que seus filhos mostram sinais de consciência e parecem reagir de modo muito específico a seu ambiente. Alguns médicos utilizam a teoria de que o tronco cerebral de tais bebês tem a capacidade de se adaptar às necessidades de consciência rudimentar, um fenômeno conhecido como “neuroplasticidade”.
Nos Estados Unidos, um número aproximado de 95 por cento dos bebês anencefálicos são mortos dentro do útero de suas mães.
Numa declaração pública sobre a decisão do Supremo Tribunal Federal, o ativista pró-vida brasileiro Pe. Luis Lodi da Cruz chamou o veredicto de “monstruoso” e comentou que, de acordo com o ministro do STF que presidiu o caso, o aborto de uma criança anencefálica “É um procedimento semelhante à remoção de um cadáver”.
“Paradoxalmente, Marco Aurélio admite que o anencéfalo morre depois de um período pequeno de tempo. Ora, como ele pode morrer se já está morto?” perguntou o Pe. Lodi.
OBS. Como pode uma mãe, um pai que autorizaram e os médicos que executaram ganhar o reino de Céu?

sábado, 21 de abril de 2012

7 motivos para permanecer na Missa Tridentina

7 motivos para permanecer na Missa Tridentina

Concílio de Trento
Salve Maria!

A Missa Tridentina ou Missa de Sempre é uma forma litúrgica celebrada em Latim, segundo normas definidas em 5 de Dezembro de 1570 por S. Pio V, definida pelo Concílio de nome homônimo, o Concílio de Trento - Uma das principais reações contra a Reforma Protestante, empregada por papas subseqüentes.

A mesma Missa possuiu e realizou o objetivo de unificar várias tradições que existiam na Igreja, a grande maioria remontando aos primórdios (mais ou menos Sec. III), antes do Pontífice Gregório I. Vigorou até o fim do Concílio Vaticano II, que embora não o tenha substituído - pois, a Missa Tridentina é a missa insubstituível definida em "Ex Catedra" - decretou a sua sobreposição e, subliminarmente. a perseguição à sua prática por parte dos seguidores de doutrinas econômicas e filosóficas de vertentes Liberalistas.

Como o bom Católico não costuma cultivar a hipocrisia e possui a ciência da importância perene da correta e digna celebração da Missa, é de se julgar que não pactue com novas posições adotadas por alguns Padres Teólogos; permanecendo, outrossim, sempre ligado a Sé, a Cátedra de S. Pedro.

Baseado, pois, nas tradições e boas virtudes advindas da moral Católica, pode-se descrever sete linhas de raciocínio explicando-se o porque que a Missa Tridentina deve ser a primeira e única forma de celebrar o Sacrifício de Cristo, vejamos:

  1. O primeiro motivo e mais preponderante, como já citado, é o de que a Missa Tridentina, segundo a Bula "Quo Primum Tempore" do Papa S. Pio V; publicada dogmaticamente, ser a única missa definida para Todo Sempre a ser celebrada. Além do que, o Concílio Vaticano II (pela Graça de Deus) não é dogmático e por isso, ao contrário do Concílio de Trento, está passivo à erros. Veja o que nos diz a Bula supracitada: "E a fim de que todos, e em todos os lugares, adotem e observem as tradições da Santa Igreja Romana, Mãe e Mestra de todas as Igrejas, decretamos e ordenamos que a Missa, no futuro e para sempre, não seja cantada nem rezada de modo diferente do que esta, conforme o Missal publicado por Nós, em todas as Igrejas: nas Igrejas Patriarcais, Catedrais, Colegiais, Paroquiais, quer seculares quer regulares, de qualquer Ordem ou Mosteiro que seja, de homens ou de mulheres, inclusive os das Ordens Militares, igualmente nas Igrejas ou Capelas sem encargo de almas nas quais a Missa conventual deve, segundo o direito ou por costume, ser celebrada em voz alta com coro, ou em voz baixa, segundo o rito da Igreja Romana, ainda quando estas mesmas Igrejas, de qualquer modo isentas, estejam munidas de um indulto da Sé Apostólica, de costume, de um privilégio, até de um juramento, de uma confirmação apostólica ou de quaisquer outras espécies de faculdades. A não ser que, ou por uma instituição aprovada desde a origem pela Sé Apostólica, ou então em virtude de um costume, a celebração destas Missas nessas mesmas Igrejas tenha um uso ininterrupto superior a 200 anos. A estas Igrejas Nós, de maneira nenhuma, suprimimos nem a referida instituição, nem seu costume de celebrar a Missa; mas, se este Missal que acabamos de editar lhes agrada mais, com o consentimento do Bispo ou do Prelado, junto com o de todo Capítulo, concedemos-lhes a permissão, não obstante quaisquer disposições em contrário, de poder celebrar a Missa segundo este Missal." Temos ainda a seguinte passagem que reforça o dito: "7 - Quanto a todas as outras sobreditas Igrejas, por Nossa presente Constituição, que será válida para sempre, Nós decretamos e ordenamos, sob pena de nossa indignação, que o uso de seus missais próprios seja supresso e sejam eles radical e totalmente rejeitados; e, quanto ao Nosso presente Missal recentemente publicado, nada jamais lhe deverá ser acrescentado, nem supresso, nem modificado. Ordenamos a todos e a cada um dos Patriarcas, Administradores das referidas Igrejas, bem como a todas as outras pessoas revestidas de alguma dignidade eclesiástica, mesmo Cardeais da Santa Igreja Romana, ou dotados de qualquer outro grau ou preeminência, e em nome da santa obediência, rigorosamente prescrevemos que todas as outras práticas, todos os outros ritos, sem exceção, de outros missais, por mais antigos que sejam, observados por costume até o presente, sejam por eles absolutamente abandonados para o futuro e totalmente rejeitados; cantem ou rezem a Missa segundo o rito, o modo e a norma por Nós indicados no presente Missal, e na celebração da Missa, não tenha a audácia de acrescentar outras cerimônias nem de recitar outras orações senão as que estão contidas neste Missal."
  2. O segundo motivo diz respeito a diversidade de missas que não condiz com a Unidade da Igreja, descaracterizando-se um único Sacrifício em prol de pequenas homenagens que na verdade ocupam em demasia a Litúrgia Eucarística, cerne do Sacrifício. Assim como definiu o Concílio de Trento, é primordial que exista um só Rito, a saber: "Com a graça de Deus, já foi publicado o Catecismo, destinado à instrução do povo, e corrigido o Breviário, para que se tributem a Deus os devidos louvores. Outrossim, para que ao Breviário correspondesse o Missal, como é justo e conveniente (já que é soberanamente oportuno que, na Igreja de Deus, haja uma só maneira de salmodiar e um só rito para celebrar a Missa), parecia-nos necessário providenciar, o mais cedo possível, o restante desta tarefa, ou seja, a edição do Missal."
  3. O Terceiro motivo e mais incandescente e cáustico para com a Missa do Vaticano II diz respeito a sua criação, no qual, foram convidados (e efetivamente compareceram) representantes de denominações protestantes para literalmente concederem suas opiniões; de modo à tornar próxima a Missa Católica da ceia protestante, ambas incompatíveis. Para tanto, eis o que explicita, em contraponto, a Bula "Quo Primum Tempore": "4 - Para tanto, julgamos dever confiar este trabalho a uma comissão de homens eruditos. Estes começaram por cotejar cuidadosamente todos os textos com os antigos de nossa Biblioteca Vaticana e com outros, quer corrigidos, quer sem alteração, que foram requisitados de toda parte. Depois, tendo consultado os escritos dos antigos e de autores aprovados, que nos deixaram documentos relativos à organização destes mesmos ritos, eles restituíram o Missal propriamente dito à norma e ao rito dos Santos Padres." Além do que, no próprio prefácio do Missal Romano atual, indica-se maleficamente que existiam repetições e orações desnecessárias no antigo rito, por hora substituído pela nova missa; constituindo puro atentado contra a Santidade da Missa Tridentina e sua validade por inteira.
  4. O Quarto motivo ao qual é preferível o Santo Sacrifício no ritual Tridentino, diz respeito à abertura ao ecumenismo e a participação ilícita da comunidade como que substituísse o papel e dever central do Sacerdote. Vemos, pois, um rebaixamento do Sacerdote, segundo teorias maçônicas e marxistas, que implica a sua igualação ao fiéis que é incompatível em diversos sentidos. Ainda, vemos uma exaltação exagerada e forçosa da participação dos fiéis para que o Sacrifício se realize, o que não passa de uma fantasia, estimulando-se ao erro quando os fiéis tomam até mesmo determinadas partes e professão orações exclusivas do Sacerdote (tal qual a Oração pela Paz, como é designada a parte após a oração do Cordeiro de Deus na liturgia eucarística).
  5. O Quinto e insistente motivo para que se adira tão somente à Celebração da Missa em Ritual Tridentino remete a santidade. Muitos santos surgiram mediante a missa criada pelo Concílio Vaticano II, mesmo assim, não duvidando ou sobrepondo a Palavra e Poder da Igreja, os muitos que foram canonizados já pertencem ao processo de Canonização que somente prevê dois milagres para uma declaração de Santidade. Anteriormente, eram necessários mais de 4 milagres, achando-se em um pretérito distante até 8 milagres para uma devida canonização de um Santo; sendo que atualmente, não existe mais o famoso "advogado do diabo", que servia como reforço para que não se declarasse erroneamente ou sob influências, uma pessoa Santa.
  6. O Sexto Motivo diz respeito ao modo ao qual se reza e onde se reza a Santa Missa. Sabemos, que o Concílio Vaticano II não modificou apenas a Santa Missa, como também a estrutura das Igrejas; distanciando o Sacerdote do corpo de Cristo, ao se propor a criação de capelas de Santíssimo e também, ao se decretar a posição "Versus Populum", no qual o Sacerdote fica virado para o Povo. Ora, sabemos que a posição mais correta e digna de um sacerdote celebrar é a "Versus Deum", ao qual se fica virado para o Sacrário, ao mesmo tempo para o Leste onde Jesus foi Crucificado (isso onde as igrejas foram construídas segundo esta base e não a de adequação à vias ou ruas). Ainda mais é sabido que se separamos o Sacerdote do Santíssimo Sacramento reservado no Sacrário, estamos descaracterizando grande parte da Missa.
  7. O Sétimo e último motivo é o mais famoso, que fala de como a nova missa foi feita, por meio de séria confusão e provável conspiração: "De maneira alguma, Padre, creia-me, o Padre Bugnini me diz exatamente o contrário [de que quem propunha as mudanças seria o sapiente Padre Bouyer]: eu nunca recusei sequer uma proposta sua. Padre Bugnini veio me encontrar e disse: “Os experts da Comissão encarregada pela Reforma Litúrgica pediram isso e aquilo”. E como eu não sou um especialista em liturgia (sic!), digo novamente, eu sempre aceitei seus julgamentos. Nunca disse aquilo a Monsenhor Bugnini. Eu fui enganado. Padre Bugnini enganou a mim e enganou o senhor. (Papa Paulo VI)" e dai mais tarde: "A Fumaça de Satanás penetrou na igreja!" [grifos em negrito e em chaves nossos].
Então é muito simples. Quanto mais se aprofundar na história do magistério, mas você se debruçará com estes erros que o impedi, por consciência, de assistir ou ao menos assistir a nova Missa.


Trecho extraído do site do Apostolado Católico Arauto da Verdade©, disponível no link: http://www.arautoveritatis.com/2010/07/7-motivos-para-permanecer-na-missa.html#ixzz1shYWUyZW
Under Creative Commons License: Attribution Non-Commercial Share Alike

sexta-feira, 20 de abril de 2012

APOSTASIA PELO MUNDO

Dança do Espetinho: Profanação na Santa Missa em São Sebastião SP
20.04.2012 - Posto aqui uma profanação terrível da Santa Missa que aconteceu em São Sebastião - SP, pelos jovens da Pastoral da Juventude (juntamente com o sacerdote, que não a impediu, e pelos fiéis, que nada fizeram).
Nota de www.rainhamaria.com.br - por Dilson Kutscher
Realmente a Casa de DEUS virou um salão de festas, fazem o maior carnaval e ainda por cima acham isto perfeitamente normal nos dias de hoje. Quando denunciamos com muita tristeza, perplexidade e temor, por tais profanações estarem tornando-se rotineiras nas paróquias,, muitos "católicos" dizem que não se pode julgar estes atos grotescos dentro da Igreja. Ora, senhores "catolicos modernistas", quem vos julgará será o DONO DO TEMPLO, Quem Julgará este desrespeito, carnaval, profanação ao Sagrado na Casa do DEUS SANTO, será o proprio DONO DA VINHA. Não julgamos, porém, avisamos, para que depois diante do Justo Juiz, não digam que desconheciam que seus atos eram um desrespeito ao Sagrado, uma profanação na CASA DO SENHOR.
Veja a Mistura do Sagrado com o profano...
Diz na Sagrada Escritura:
"Seus sacerdotes violam a minha lei, profanam o meu santuário, tratam indiferentemente o sagrado e o profano e não ensinam a distinguir o que é puro do que é impuro". (Ez 22, 26)

Fonte: http://otradicionalista.blogspot.com.br
O blog acima citado comentou o seguinte:
Pelo que vemos, essa tal "dança do espetinho" foi feita durante o Santo Sacrifício da Missa, aos olhos do sacerdote e de todos os fiéis. E, mesmo que não fosse durante a Missa, já seria algo profundamente repugnante, pois foi feita numa igreja católica, uma casa de Deus. Até mesmo em qualquer outro lugar profano ela não seria nada apreciável. É o que podemos chamar de baixa cultura, ou contra-cultura, se "inculturando" na Liturgia Católica. O resultado? Um verdadeiro desastre espiritual, uma profanação satânica de tudo o que é mais é sagrado, e que deveria ser profundamente respeitado.
Muitos devem achar que estou sendo exagerado.
Vejamos então que bela letra a "dança do espetinho" tem:
"Dança gente grande...
Dança pequenininho...
Tá todo mundo louco...
Com a dança do espetinho!"
"Tem Espeto médio...
E Espeto normal...
A Dança do Espetinho...
Invadiu o Litoral!"
"Cuidado com o espeto...
Que o espeto te espeta...
Te espeta daqui...
Te espeta de lááááá.."
"Estou com uma fome..
Estou com um soninho..
Mas o que eu quero mesmo,
É comer um Espetinho!"
"Vem no sapatinho...
Vem no miudinho...
Dança Bonitinho...
É a Dança do espetinho!"
"Tem churrasqueira Grande
Churrasqueira Pequena
Tem espeto pra loira
E também para morena!"
"O Paulinho é meu amigo...
Ele é muito legal...
A Dança do Espetinho...
É Mania Naciona!"
Sim, por mais incrível que possa parecer, isso foi cantado durante a Missa. Cantado e coreografado, explicitemos. O que está acontecendo com nossos jovens? Sempre tive um pé atrás com a Pastoral da Juventude e seus "encontros". Em minha cidade, os "Encontros de Jovens" também faziam certo sucesso, mas nunca os frequentei. Achava de uma infantilidade (para não dar outros adjetivos) tremenda. "(...) braço direito; braço esquerdo; perna direita; perna esquerda; balança a cabeça; dá uma voltinha; da um pulinho; abraça o irmão..." Acredito que muitos saibam do que eu estou falando. Entretanto, nunca esperei que isso fosse chegar a tal ponto. Como os jovens são criativos, não?!, devem ter pensado os fiéis. Entretanto, mais criativo ainda é aquele que busca de toda forma ofender a Nosso Senhor e a Igreja, sua inimiga n.º 1. Será que é a isso que chamam de envangelizar os jovens? Isso é a catequese de hoje? Deus nos livre dela!

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Nossa Senhora do Bom susseso


         Em 8 de dezembro de 1634, a Rainha do Céu e da Terra indicou a Madre Mariana  que sua invocação de Bom Sucesso iria ser a sustentação e guarda da fé, face à total corrupção do séc. XX. Ela predisse que, “nesses tempos de calamidade, quase não haverá inocência infantil [...], a atmosfera estará saturada de impureza, a qual, como um mar imundo, correrá pelas ruas, praças e lugares públicos com uma liberdade assombrosa, de maneira que quase não se encontrarão no mundo almas virgens[...]. Quanta dor sinto ao te manifestar que haverá muitos e enormes sacrilégios públicos e também ocultos, profanações da Sagrada Eucaristia. [...] Meu Filho Santíssimo será lançado ao solo e pisoteado por pés imundos. [...] O Sacramento da ordem sacerdotal será ridicularizado, oprimido e desprezado, porque nesse sacramento se oprime e denigre a Igreja de Deus e a Deus mesmo, representado em seus sacerdotes. [...] O Sacramento do matrimônio, que simboliza a união de Cristo com a Igreja, será atacado e profanado em toda a extensão da palavra [...]. Impor-se-ão leis iníquas, com o objetivo de o extinguir, facilitando a todos viverem mal”.12



Dramaticamente essas profecias indicam o que ocorre em nossos dias em relação aos sacrilégios, ao sacerdócio e àquilo que seria então inacreditável: a legalização de uniões de indivíduos do mesmo sexo, como se elas fossem casamento.



E Nossa Senhora do Bom Sucesso acrescentou: “Quando tudo parecer perdido, será o início do triunfo da Santa Igreja. O pequeno número de almas que guardarão o tesouro da fé e das virtudes sofrerá um cruel e indizível padecer, a par de um prolongado martírio [...], haverá uma guerra formidável e espantosa, na qual correrá sangue de nacionais e estrangeiros, de sacerdotes e de religiosas. Essa noite será terrível, pois parecerá ao homem o triunfo da maldade. Será chegada, então, a hora em que Eu de maneira assombrosa destronarei o soberbo e maldito Satanás, pondo-o abaixo de meus pés e sepultando-o no abismo infernal. Deixarei por fim livres, a Igreja e a pátria, de sua cruel tirania [...]. Ora com insistência, pedindo a nosso Pai Celeste que se compadeça e ponha termo, o quanto antes, a tempos tão nefastos, enviando à Santa Igreja o prelado (do latim, “praelatus” — aquele que vai à frente),que deverá restaurar o espírito de seus sacerdotes [...]. Em sua mão será posta a balança do Santuário, para que tudo se faça com peso e medida, e Deus seja glorificado”.13

domingo, 15 de abril de 2012

Missa tridentina

O que você vê e o que acontece realmente.



Orações


Orações



Sinal da Cruz
IN nomine Patris, et Filii, et Spiritus Sancti. Amen.
Sinal da Cruz

Em nome do Pai, do Filho, e do Espírito Santo. Amém.

Glória (doxologia menor)
GLORIA Patri, et Filio, et Spiritui Sancto. Sicut erat in principio, et nunc, et semper, et in saecula saeculorum. Amen.
Glória ao Pai

GLÓRIA ao Pai, ao Filho, ao Espírito Santo, assim como era no princípio agora e sempre, por todos os séculos e séculos. Amém.

Pai-Nosso
PATER NOSTER, qui es in caelis, sanctificetur nomen tuum. Adveniat regnum tuum. Fiat voluntas tua, sicut in caelo et in terra. Panem nostrum quotidianum da nobis hodie, et dimitte nobis debita nostra sicut et nos dimittimus debitoribus nostris. Et ne nos inducas in tentationem, sed libera nos a malo. Amen.
Pai NossoPadre nosso, que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino; seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos dai hoje; e perdoai-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores; e não nos deixeis cair em tentação;
R/. Mas livrai-nos do mal.Amém

Ave-Maria
AVE MARIA, gratia plena, Dominus tecum. Benedicta tu in mulieribus, et benedictus fructus ventris tui, Iesus. Sancta Maria, Mater Dei, ora pro nobis peccatoribus, nunc, et in hora mortis nostrae. Amen.
Ave MariaAve Maria, cheia de graça, o Senhor é convosco; bendita sois vós entre as mulheres e bendito é o fruto do vosso ventre, Jesus.
R/. Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós, pecadores, agora e na hora de nossa morte.Amém

Credo Apostólico
CREDO in Deum Patrem omnipotentem, Creatorem caeli et terrae. Et in Iesum Christum, Filium eius unicum, Dominum nostrum, qui conceptus est de Spiritu Sancto, natus ex Maria Virgine, passus sub Pontio Pilato, crucifixus, mortuus, et sepultus, descendit ad inferos, tertia die resurrexit a mortuis, ascendit ad caelos, sedet ad dexteram Dei Patris omnipotentis, inde venturus est iudicare vivos et mortuos. Credo in Spiritum Sanctum, sanctam Ecclesiam catholicam, sanctorum communionem, remissionem peccatorum, carnis resurrectionem, vitam aeternam. Amen.
Credo ApostólicoCreio em Deus Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra; e em Jesus Cristo, seu único Filho, Nosso Senhor; que foi concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu na Virgem Maria, padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado morto e sepultado; desceu aos infernos; ressuscitou ao terceiro dia; subiu aos céus, está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos; creio no Espírito Santo, na santa Igreja Católica, na comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne, na vida eterna. Amém

Oração penitencial (Confiteor)
CONFITEOR Deo omnipotenti, beatae Mariae semper Virgini, beato Michaeli Archangelo, beato Ioanni Baptistae, sanctis Apostolis Petro et Paulo, et omnibus Sanctis, quia peccavi nimis cogitatione, verbo et opere: mea culpa, mea culpa, mea maxima culpa. Ideo precor beatam Mariam semper Virginem, beatum Michaelem Archangelum, beatum Ioannem Baptistam, sanctos Apostolos Petrum et Paulum, et omnes Sanctos, orare pro me ad Dominum Deum nostrum. Amen.
Oração penitencial
Eu pecador me confesso a Deus todo-poderoso,à bem-aventurada sempre Virgem Maria, ao bem-aventurado são Miguel Arcanjo, ao bem-aventurado são João Batista, aos santos apóstolos são Pedro e são Paulo, a todos os Santos e a vós, Padre, porque pequei muitas vezes, por pensamentos, palavras e obras, (bate-se por três vezes no peito) por minha culpa, minha culpa, minha máxima culpa. Portanto, rogo à bem-aventurada Virgem Maria, ao bem-aventurado são Miguel Arcanjo, ao bem-aventurado são João Batista, aos santos apóstolos são Pedro e são Paulo, a todos os Santos e a vós, Padre, que rogueis a Deus Nosso Senhor por mim.

Salve Regina
Salve, Regina, Mater misericordiae, vita, dulcédo et spes nostra, salve.Ad te clamamus, éxsules fiIii Evae.Ad te suspirámus geméntes et flentes in hac lacrimárum valle. Eia ergo, advocáta nostra, illos tuos misericórdes óculos ad nos convérte.Et Jesum benedíctum fructum Ventris tui, nobis, post hoc exsílium, osténde.O clemens, o pia, o dulcis Virgo María!
V/. Ora pro nobis, sancta Dei Génitrix.
R/. Ut digni efficiámur promissiónibus Christi

Salve Rainha

Salve, Rainha, Mãe de misericórdia, vida, doçura e esperança nossa, salve! A vós bradamos, os degredados filhos de Eva; a vós suspiramos, gemendo e chorando neste vale de lágrimas. Eia, pois advogada nossa, esses vossos olhos misericordiosos a nós volvei; e depois deste desterro nos mostrai Jesus, bendito fruto do vosso ventre, ó clemente, ó piedosa, ó doce sempre Virgem Maria.
V/. Rogai por nós, santa Mãe de Deus,
R/. Para que sejamos dignos das promessas de Cristo.
Angele Dei
Angele Dei, qui custos es mei, me, tibi commíssum pietáte supérna, illúmina, custódi, rege et gubérna.Amen
Anjo da GuardaSanto Anjo do Senhor, meu zeloso e guardador, se a ti me confiou a piedade divina, sempre me rege, me guarde governe, ilumine.Amém


Angelus (6h; 12h e 18h) V/. Ángelus Dómini nuntiávit Maríae.
R/. Et concépit de Spíritu Sancto.
...Ave María...

V/. Ecce ancílla dómini.
R/. Fiat mihi secúndum verbum tuum.
...Ave María...
V/. Et Verbum caro factum est.
R/. Et habitávit in nobis.
...Ave María...
V/. Ora pro nobis, sancta Dei Génetrix.
R/. Ut digni efficiámur prommissiónibus Christi.
Orémus.Grátiam tuam, quaésumus, Dómine, méntibus nostri infúnde; ut qui, ángelo nuntiánte, Christi Fílii tui encarnatiónem cognóvimus, per passiónem eius et crucem, ad resurrectiónis glóriam perducámur.Per eúmdem Christum dóminum nostrum. Amen


O Anjo do SenhorV/. O Anjo do Senhor anunciou a Maria.
R/. e ela concebeu do Espírito Santo.
...Ave Maria...
V/. Eis aqui a serva do Senhor.
R/. Faça-se em mim segundo a vossa palavra.
...Ave Maria...
V/.e o Verbo se fez carne.
R/. E habitou entre nós.
...Ave Maria...
V/.Rogai por nós, Santa Mãe de Deus.
R/. Para que sejamos dignos das promessas de Cristo.
V/. Oremos:
Derramai, ó Deus, a vossa graça em nossos corações, para que, conhecendo, pela mensagem do Anjo, a encarnação do Cristo, vosso Filho, cheguemos, por sua paixão e cruz, à glória da ressurreição pela intercessão da Virgem Maria.Pelo mesmo Cristo, Senhor Nosso. Amém

Sub Tuum
Sub tuum praesídium confúgimus, Sancta Dei Génetrix.Nostras deprecatiónes ne despícias in necessitátibus, sed a perículis cunctis libera nos semper, Virgo gloriósa et benedícta. Amen

À vossa proteçãoÀ vossa proteção recorremos, Santa Mãe de Deus.Não desprezeis as nossas súplicas em nossas necessidades, mas livrai-nos sempre de todos os perigos, ó virgem gloriosa e bendita.Amém

Actus Fidei
Deus meus, fírmiter credo Te esse unum Deum in tribus distínctis Persónis, Patre, Fílio et Spíritu Sancto; et Fílium propter nostram salútem incarnátum, passum et mortuum esse, resurrexísse a mortuis, et unicuíque pro méritis retribúere aut práemium in Paradiso aut póemam in Inférno. Haec ceteráque ómnia quae credit et docet Cathólica Ecclésia, credo qui Tu ea revelásti, qui nec ipse falli nec nos fállere potes. Amen.

Ato de Fé
Eu creio firmemente que há um só Deus, em três pessoas, realmente distintas:Pai, Filho e Espírito Santo, que dá o céu aos bons e o inferno aos maus, para sempre.Creio que o Filho de Deus se fez homem, padeceu e morreu na cruz para nos salvar, e que ao terceiro dia ressuscitou. Creio tudo o mais que ensina a Santa Igreja Católica, Apostólica, Romana, porque Deus, Verdade infalível, lho revelou.E nesta crença, quero viver e morrer.Amém

Actus Spei
Deus meus, cum sis omnípotens, infínite miséricors et fidélis, spero Te miki datúrum, ob mérita Iesu Christi, vitam aetérnam et grátias necessárias ad eam consequéndam, quam Tu promisísti iis qui bona ópera facient, quemadmódum, Te, adiuvánte, fácere constítuo. Amen.

Ato de Esperança

Eu espero, meu Deus, com firme confiança, que pelos merecimentos de meu Senhor Jesus Cristo me dareis a salvação eterna e as graças necessárias para consegui-la, porque vós sois, sumamente bom e poderoso, o haveis prometido a quem observar fielmente os vossos mandamentos, como eu proponho fazer com vosso auxílio

Actus Caritatis
Deus meus, ex toto corde amo Te super ómnia, quia es infínite bonus et infínite amábilis; et ob amorém Tui próximum meum díligo sicut meípsum, eíque, si quid in me offéndi, ignósco. Amen.

Ato de Caridade

Eu vos amo, meu Deus, de todo o meu coração e sobre todas as coisas, porque sois infinitamente bom e amável, e antes quero perder tudo do que vos ofender.Por amor de vós amo ao meu próximo como a mim mesmo.

Actus Contritionis
Deus meus, ex toto corde paénitet me ómnium meórum peccatórum, eáque detéstor, qui peccándo, non solum poenas a te iuste statútas proméritus sum, sed praesértim quia offéndi te, summum bonum, ac dignum qui super ómnia diligáris.Ideo firmiter propóno, adiuvánte grátia tua, de cétero me non peccatúrum peccandíque occasiónes próximas fugitúrum. Amen

Ato de Contrição
Senhor Jesus Cristo, Deus e homem verdadeiro, Criador e Redentor meu, por serdes vós quem sois sumamente bom e digno de ser amado sobre todas as coisas, e porque vos amo e estimo, pesa-me, Senhor, de todo o meu coração, de vos ter ofendido; pesa-me também por perdido o céu e merecido o inferno, e proponho firmemente, ajudado com o auxílio da vossa divina graça, emendar-me e nunca mais vos tornar a ofender, e espero alcançar o perdão das minhas culpas, pela vossa infinita misericórdia. Amém

Sancte Michael Archangele

Sancte Michael Archangele, defende nos in prælio; contra nequitiam et insidias diaboli esto præsidium.Imperet illi Deus, supplices deprecamur: tuque, Princeps militiæ cælestis, Satanam aliosque spiritus malignos, qui ad perditionem animarum pervagantur in mundo, divina virtute in infernum detrude. Amen.

Oração a São Miguel Arcanjo
(Feita no final da Santa Missa)


São Miguel Arcanjo, defendei-nos no combate, cobri-nos com o vosso escudo contra os embustes e ciladas do demônio. Subjugue-o Deus, instantemene o pedimos. E vós, príncipe da milícia celeste, pelo divino poder, precipitai no inferno a Satanás e a todos os espíritos malignos que andam pelo mundo para perder as almas. Amém.


Veni Sancte Spíritus

Veni Sancte Spíritus reple tuórum corda fidélium, et tu amóris in eis ignem accénde.
Emítte Spíritum tuum et creabúntur.
Et renovábis faciem terrae.
Oremus: Deus, qui corda fidélium Sancti Spíritus illustratióne docuisti da nobis in eódem Spíritu recta sápere, et de ejus semper consolatióne gaudére.
Per christum Dóminum nostrum.Amen.

Vinde Espírito Santo
Vinde Espírito santo, enchei os corações dos vossos fiéis e acendei neles o fogo do Vosso Amor e enviai o Vosso Espírito e tudo será criado e renovareis a face da terra.
Oremos: Ó Deus que instruíste os corações dos vossos fiéis, com a luz do Espírito Santo, fazei que apreciemos retamente todas as coisas segundo o mesmo Espírito e gozemos da sua consolação.Por Cristo Senhor Nosso.Amém.


Sanctus

Sanctus, Sanctus, Sanctus, Dominus Deus Sabaoth. Pleni sunt cæli et terra gloria tua. Hosanna in excelsis. Benedictus, qui venit in nomine Domini. Hosanna in excelsis.


Santo
Santo, Santo, Santo, é o Senhor Deus dos Exércitos. A Terra e o Céu estão cheios da Vossa glória. Hosana no mais alto dos Céus.Bendito O que vem em nome do Senhor. Hosana nas alturas!


Agnus Dei

Agnus Dei, qui tollis peccata mundi,
R. Miserere nobis.
Agnus Dei, qui tollis peccata mundi,
R. Miserere nobis.
Agnus Dei, qui tollis peccata mundi,
R. Dona nobis pacem.

Cordeiro de Deus
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo,
R. Tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo,
R. Tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo,
R. Dai-nos a paz.


Anima Christi

Anima Christi, sanctífica me.
Corpus Christi, salva me.
Sanguis Christi, inebria me.
Aqua láteris Christi, lava me.
Pássio Christi, confórta me.
O boné Iesu, exáudi me.
Intra tua vulnera abscónde me.
Ne permíttas me separári a te.
Ab hoste maligno defende me.
In hora mortis meae voca me.
Et iube me veníre ad te,
ut cum Sanctis tuis laudem te in saécula saeculórum. Amen.

Alma de Cristo

Alma de Cristo, santificai-me.
Corpo de Cristo, salvai-me.
Sangue de Cristo, inebriai-me.
Água do lado de Cristo, lavai-me.
Paixão de Cristo, confortai-me
Ó bom Jesus, ouvi-me.
Dentro de vossas chagas, escondei-me.
Não permitais que me separe de vós.
Do espírito maligno, defendei-me.
Na hora da morte, chamai-me, e mandai-me ir para Vós, para que com os vossos Santos vos louve, por todos os séculos. Amém

Regina Cæli (6h; 12h e 18h durante o Tempo Pascal substituindo o angelus)

Regina Caeli, laetáre, allelúia;
Quia quem meruísti portáre, allelúia;
Ressurréxit, sicut dixit, allelúia;
Ora pro nobis Deum, allelúia.
V./ Gaude et laetáre, Virgo María, allelúia.
R./ Quia surréxit Dóminus vere, allelúia.
Oremus.
Deus qui per resurrectiónem Fílii tui Dómini nostri Iesu Christi mundum laetificáre dignátus es: praesta, quaésumus; ut, per ejus Genitrícem Vírginem Maríam, perpétuae capiámus gáudia vitae.Per eúmdem Christum, Dóminum nostrum.
R./ Amen.

Rainha do Céu

Rainha do Céu, rejubilai, aleluia.
Porque aquele que mereceste trazer no seio, aleluia,
Ressurgiu como dissera, aleluia.
rogai a Deus por nós, aleluia.
V./ Exultai e rejubilai, ó Virgem Maria, aleluia.
R./ Porque o Senhor ressuscitou verdadeiramente, aleluia.
Oremos:
Ó Deus, que vos dignastes alegrar o mundo pela ressurreição do vosso Filho, Nosso Senhor Jesus Cristo, fazei, por intercessão da Virgem Maria, Sua Mãe Santíssima, que sejamos admitidos às alegrias da vida eterna.Pelo mesmo Jesus Cristo Nosso Senhor.
R./ Amém.


Doutrina Católica

Mandamentos de Deus
1º Amar a Deus sobre todas as coisas.
2º Não invocar o Santo Nome de Deus em vão.
3º Guardar domingos e festas de guarda.
4º Honrar pai e mãe.
5º Não matar.
6º Guardar castidade nas palavras e nas obras.
7º Não roubar.
8º Não levantar falsos testemunhos.
9º Guardar castidade nos pensamentos e nos desejos.
10º Não cobiçar as coisas alheias.

Mandamentos da Igreja Os mandamentos da Igreja são cinco:
1) Ouvir Missa inteira nos domingos e festas de guarda.
2) Confessar-se ao menos lima vez cada ano.
3) Comungar ao menos pela Páscoa da Ressurreição.
4) Jejuar e abster-se de carne, quando manda a santa madre Igreja.
5) Pagar dízimos, segundo o costume.

Sacramentos Os sacramentos instituídos por Jesus Cristo são sete :
1) Batismo.
2) Confirmação.
3) Eucaristia.
4) Penitência ou Confissão.
5) Extrema Unção.
6) Ordem.
7) Matrimônio.

Novíssimos do Homem
Morte
Juízio Particular
Purgatório,
Inferno
Paraíso

sexta-feira, 13 de abril de 2012

A Vida Está em Luto

Brasil, 12 de abril de 2012 - A Vida Está em Luto
12.04.2012 -
Sim, hoje é um dia de luto nesta Terra de Santa Cruz. O aborto de anencéfalos acaba de ser liberado pelo Supremo Tribunal Federal, por 8 votos a 2. Além do ministro relator, Marco Aurélio Mello, votaram a favor da legalização Rosa Weber, Joaquim Barbosa, Luiz Fux, Cármen Lúcia, Ayres Britto, Gilmar Mendes e Celso de Mello. A resistência partiu dos ministros Ricardo Lewandowski e Cezar Peluso.
Depois de dois dias de votação, com argumentos estúpidos sendo jogados a todo momento, a decisão favoreceu os promotores da “cultura de morte”. E uso este termo aqui, novamente, porque é da consciência de todos os brasileiros, católicos ou não, que a prática do aborto tem sempre como consequência a morte de um ser humano indefeso. Em todo o aborto, é isto o que acontece. E é justamente este motivo que torna o aborto uma prática desumana, ou, como qualificou o Concílio Vaticano II, “um crime abominável”. Nas palavras do bem-aventurado João Paulo II,
“Nenhuma circunstância, nenhum fim, nenhuma lei no mundo poderá jamais tornar lícito um ato que é intrinsecamente ilícito, porque contrário à Lei de Deus, inscrita no coração de cada homem, reconhecível pela própria razão, e proclamada pela Igreja.”
O destaque que gostaria de dar, neste artigo, faz referência ao voto de um ministro corajoso. Cezar Peluso – o da foto – foi o último a votar. Mas o seu voto foi, de todos, o melhor. Ao lado de Lewandowski, que, com ousadia, também defendeu o direito à vida dos fetos anencéfalos, Peluso simplesmente – se é que me permitem o uso desta expressão – “detonou” todos os seus colegas de trabalho; usou argumentos fortíssimos para desqualificar o discurso pró-aborto, fechando um trabalho realmente sensacional.
“O anencéfalo morre, e ele só pode morrer porque está vivo”, afirmou Peluso. Mas é claro! E aqui está a grande questão: como este indivíduo vai morrer? O argumento que tem sido usado até aqui para a defesa do aborto de fetos anencéfalos defende que “o bebê vai morrer”… Mas, bem, isto é regra da natureza humana desde que o homem é homem: todo ser humano morrerá um dia, mais cedo ou mais tarde. O que se pergunta é: deixaremos a pessoa morrer naturalmente ou daremos a outrem o direito de interferir em sua existência? Se esta última opção é a escolhida – e no caso do STF, foi -, então caminhamos para a eugenia, pois permitimos que pessoas decidam sobre a vida das outras, em que situações devem estas viver ou morrer.
“A única diferença entre o aborto e o homicídio é o momento da execução”, apontou o mesmo Peluso. Justamente! Ali, no ventre materno, reside um ser humano, que difere dos outros apenas em idade e desenvolvimento físico. Assassiná-lo, portanto, configura crime. Isto deveria ficar claro para todos os indivíduos que lidam com a Justiça neste país… Mas, aparentemente, não é assim, já que oito dos dez ministros que participaram do julgamento destes últimos dois dias liberaram a realização da prática em casos de anencefalia. Nem tudo está perdido: é o que este voto magnífico de Cezar Peluso vem mostrar aos brasileiros. Ainda há pessoas em Brasília verdadeiramente preocupadas com valores como a dignidade humana e o direito à vida.
Mais do que lamentar a decisão final da Suprema Corte, gostaria de fechar a cobertura deste julgamento com mais algumas sábias palavras pronunciadas justamente por Sua Excelência, o ministro Cezar Peluso – quando a íntegra do voto for divulgada, publicaremos aqui.
“Ao feto, reduzido no fim das contas à condição de lixo ou de outra coisa imprestável e incômoda, não é dispensada de nenhum ângulo a menor consideração ética ou jurídica nem reconhecido grau algum da dignidade jurídica que lhe vem da incontestável ascendência e natureza humana. Essa forma de discriminação em nada difere, a meu ver, do racismo e do sexismo e do chamado especismo. Todos esses casos retratam a absurda defesa em absolvição da superioridade de alguns, em regra brancos de estirpe ariana, homens e ser humanos, sobre outros, negros, judeus, mulheres, e animais. No caso de extermínio do anencéfalo encena-se a atuação avassaladora do ser poderoso superior que, detentor de toda força, infringe a pena de morte a um incapaz de prescindir à agressão e de esboçar-lhe qualquer defesa.
Agora, como é possível que um homem que defende de maneira tão brava e veemente a sacralidade da vida humana tenha votado, certa vez, a favor das pesquisas com células-tronco embrionárias, é um mistério que dificilmente conseguiremos decifrar.
Por Everth Queiroz Oliveira - http://beinbetter.wordpress.com/
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quinta-feira, 12 de abril de 2012

O Beijo de Judas Iscariotes: O Inimigo está Dentro (Parte 3)

O Beijo de Judas Iscariotes: O Inimigo está Dentro (Parte 3)
12.04.2012 - Com este post, concluímos a publicação da série de três artigos de autoria do Reverendíssimo Padre Michael Rodriguez, sacerdote da diocese de El Paso, EUA.
Leia também:
* * *
O Beijo de Judas Iscariotes: O Inimigo está Dentro
Parte III
Em Nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém. Dignáre me laudáre te, Virgo sacráta. Da mihi virtútem contra hostes tuos. Sit Nomen Dómini benedíctum! Amém.
Por Padre Michael Rodriguez
(1) Na Última Ceia, Jesus Cristo molhou o pão e o deu a Judas Iscariotes. Em João 13:30, lemos o seguinte: “Tendo Judas recebido o bocado de pão, apressou-se em sair. E era noite…”
(2) No Santo Evangelho Segundo São Mateus, Capítulo 10, o Filho de Deus diz a seus doze discípulos: “Não julgueis que vim trazer a paz à terra. Vim trazer não a paz, mas a espada. Eu vim trazer a divisão entre o filho e o pai, entre a filha e a mãe, entre a nora e a sogra e os inimigos do homem serão as pessoas de sua própria casa.”
(3) Em uma entrevista de 26 de dezembro de 1957 com o Pe. Fuentes, a Ir. Lúcia de Fátima disse: “O que aflige o Imaculado Coração de Maria e o Coração de Jesus é a queda de almas religiosas e sacerdotais. O demônio sabe que os religiosos e sacerdotes que abandonam a sua bela vocação arrastam numerosas almas para o inferno… O demônio deseja tomar posse de almas consagradas. Ele tenta corrompê-las a fim de embalar as almas de leigos e com isso levá-las à impenitência final.”
(4) Em uma carta escrita em 16 de setembro de 1970, Ir. Lúcia de Fátima escreveu “o demônio foi capaz de infiltrar o mal sob o disfarce de bem,” e “o demônio foi bem-sucedido em iludir e enganar as almas que têm muita responsabilidade por causa das posições que ocupam! Eles são cegos guiando cegos.”
(5) Por volta de 1527, o Rei Henrique VIII da Inglaterra pretendia deixar a sua esposa de dezoito anos, a Rainha Catarina, e substituí-la por Ana Bolena. Ele buscou o apoio de João Fisher, um dos homens mais eminentes da época. Fisher fora um bispo exemplar da Diocese de Rochester por vinte e três anos, em uma época quando as vidas de muitos bispos eram menos que edificantes. Ele fora o favorito do pai e do avô do Rei Henrique, chanceler da Universidade de Cambridge, membro do Conselho Privado do rei, um líder na Casa dos Lordes e entre o clero, e foi reconhecido universalmente por sua piedade e erudição.
São João Fisher se opôs à traição conjugal do Rei Henrique e declarou que este e Catarina eram verdadeiros marido e mulher, suas filhas eram legítimas, e o que Deus unira nenhum homem deveria separar.
O Rei Henrique convocou toda a hierarquia da Inglaterra e exigiu que ele recebesse o título de “Protetor e Chefe Supremo da Igreja e Clero da Inglaterra”. São João Fisher liderou a oposição a este propósito, quase sozinho. Quando, em seu leito de morte, Fisher escutou que quase todos os prelados haviam assinado um juramento afirmando a supremacia de Henrique e repudiando a autoridade do Papa, ele disse: “o forte foi traído”, culpando assim mais os pérfidos eclesiásticos do que o Rei. Cerca de 95% dos bispos e clérigos ingleses traíram a Santa Madre Igreja!
Em 22 de junho de 1535, São João Fisher, aos setenta e sete anos de idade e quase incapaz de caminhar, foi levado da Torre de Londres para as proximidades da Tower Hill. No andaime, pouco antes de ser decapitado, São João Fisher disse: “Eu vim aqui para morrer pela Igreja Católica de Cristo. E eu agradeço a Deus . . .”
(6) A Igreja Católica aprovou a Aparição Mariana de Nossa Senhora do Bom Sucesso em Quito, Equador, em 1634. Nesta Aparição, a Santa Mãe de Deus disse à Venerável Madre Mariana de Jesús Torres que no final do século XIX e ao longo de grande parte do século XX na Igreja se produziria uma grande heresia. Nossa Senhora disse que o Sacramento do Matrimônio seria atacado e profanado, que leis iníquas seriam promulgadas com o objetivo de abolir este Sacramento e facilitar a todos a viverem em pecado. Nossa Senhora alertou também: “O espírito cristão decairá rapidamente, extinguindo a luz preciosa da Fé até que ela chegue ao ponto em que haverá uma quase total e geral corrupção de valores morais”. Ela falou de padres que se tornariam negligentes em seus deveres sagrados, da falta de vocações sacerdotais e religiosas, da inocência que não mais seria encontrada nas crianças nem a modéstia nas mulheres.
(7) Nossa Senhora de La Salette revelou o seguinte: “Os chefes, os líderes do povo de Deus negligenciaram à oração e à penitência, e o demônio ofuscou a sua inteligência. Eles se tornaram estrelas cadentes que o antigo demônio arrastará com a sua calda para fazê-las perecer. Um grande número de sacerdotes e membros de ordens religiosas deixarão a verdadeira religião; dentre essas pessoas haverão até mesmo bispos.”
(8) O Papa Paulo VI disse, em 29 de junho de 1972: “A fumaça de Satanás entrou na Igreja de Deus através de alguma rachadura .”
(9) No 56º aniversário do “Milagre do Sol,” em 13 de outubro de 1973, no Japão, Nossa Senhora de Akita disse à Ir. Agnes Sasagawa: “O trabalho do demônio se infiltrará na Igreja de tal maneira que se verá cardeais se opondo a cardeais, bispos contra bispos. Os padres que me venerarem serão escarnecidos e sofrerão a oposição de seus confrades… igrejas e altares serão saqueados; a Igreja estará repleta daqueles que aceitam concessões e o demônio pressionará muitos padres e almas consagradas a deixarem o serviço do Senhor.”
(10) No sexagésimo aniversário do “Milagre do Sol,” em 13 de outubro de 1977, o Papa Paulo VI exclamou: “A cauda do demônio está funcionando na desintegração do mundo católico. A escuridão de Satanás entrou e se espalhou por toda a Igreja Católica até mesmo ao cume. A apostasia, a perda da fé, está se espalhando por todo o mundo e nos mais elevados níveis dentro da Igreja.”
(11) Em 1995, o Cardeal Mario Luigi Ciappi, teólogo papal para cinco papas consecutivos (do Papa Pio XII ao Papa João Paulo II), comunicou ao Professor Baumgartner em Salzburgo, Áustria: “No Terceiro Segredo foi predito, entre outras coisas, que a grande apostasia na Igreja começará no topo.”
(12) A Sra. Bela Dodd, que se converteu à Fé pouco tempo antes de sua morte, era advogada do Partido Comunista dos Estados Unidos. Ela dava uma série de palestras na Universidade Fordham e em outros lugares durante os anos que antecederam o Vaticano II. A edição de novembro de 2000 do periódico Christian Order reconta este testemunho de um monge que participou de uma dessas palestras no início dos anos 1950:
“Ouvi dessa mulher durante quatro horas e ela me deixou de cabelo em pé ao final. Tudo o que ela disse se tornou realidade ao pé da letra. Você poderia pensar que ela era a maior profetiza do mundo, mas não era. Ela estava simplesmente expondo passo-a-passo o plano de batalha da subversão comunista da Igreja Católica. Ela explicou que de todas as religiões do mundo, a Igreja Católica era a única temida pelos comunistas, porque ela era a única oponente de fato. A idéia toda era destruir, não a instituição da Igreja, mas sim a Fé das pessoas, e até mesmo usar a instituição da Igreja, se possível, para destruir a Fé através da promoção de uma pseudo-religião: algo que lembrava o catolicismo, mas que não era a coisa real. Uma vez que a Fé fosse destruída, ela explicava que haveria um complexo de culpa introduzido na Igreja… a chamar a “Igreja do passado” como sendo opressiva, autoritária, cheia de prejuízos, arrogante em reivindicar ser a única dona da verdade e responsável por divisões de comunidades religiosas ao longo dos séculos. Isso seria necessário a fim de constranger os líderes da Igreja a uma “abertura para o mundo” e para uma atitude mais flexível em direção a todas as religiões e filosofias. Os comunistas iriam então explorar essa abertura a fim de minar a Igreja”.
(13) Em uma entrevista de 1990, o Pe. Malachi Martin comentou: “Hoje em dia, em muitas igrejas, se você encontrar a confissão, que pode ser difícil, você pensa que se trata de uma conversa entre você e o padre. Às vezes ele caminhará com você no jardim e conversará com você. É um bate-papo amigável entre pessoas. Originalmente, você ia a um padre para ser absolvido de seus pecados. Hoje em dia, a crença é que o padre não dá absolvição alguma. Você sente muito por seus pecados e ele lhe dá uma benção. A confissão acabou! A confissão acabou porque o pecado acabou.”
(14) Em uma entrevista de 1991, o Pe. Malachi Martin afirmou: “Dentro da Igreja, há um corpo substancial de bispos e cardeais que são completamente contrários a duas coisas. Eles são contrários à Missa Romana da maneira que a conhecemos antes do Vaticano II e eles são contrários a qualquer coisa relacionada à Nossa Senhora. Eles não querem quaisquer notícias sobre Fátima. Eles não querem quaisquer notícias sobre Akita. Eles não querem nem mesmo quaisquer notícias sobre Lourdes. Há um esforço internacional coordenado para atacar e denegrir Fátima e colocá-la em uma dimensão menor. Este é um sinal da atividade de Satanás. A coisa mais patética e assustadora para mim é me deparar com paróquias inteiras que nunca ouvem que a Missa é o sacrifício do Calvário. Sob a liderança do pároco e sob as ordens do bispo, os catecismos paroquiais, livros religiosos e sermões refletem todos um abandono da Fé. As crianças não conhecem o seu catecismo. Elas não conhecem as doutrinas básicas da Igreja. Elas não são mais católicas, mas elas não sabem disso. Essa é a devastação da Igreja de Cristo. Se você me perguntar qual é realmente a causa fundamental da derrocada da Igreja, minha resposta é que esta é a interrupção e destruição da Missa.”
(15) Em uma entrevista de 1990 e 1991, o Pe. Malachi Martin afirmou ainda: “Hoje em dia, muitos bispos e padres são apóstatas. Eles não são mais católicos. Católico significa alguém que sabe que a Missa é o sacrifício do Calvário, tem devoção à Nossa Senhora, é devoto do Santo Padre, reza e cumpre as leis da Igreja. Hoje em dia, não temos esse tipo de clero católico em muitos lugares. Há centenas de bispos que estão fora da Igreja em sua doutrina e ensinamento. Então, há o comportamento dos bispos. Há bispos homossexuais nos Estados Unidos, que têm acompanhantes sabidamente homossexuais em suas casas.”
Não é sem razão que São João Crisóstomo, Doutor da Igreja, declara: “Os corredores do inferno estão pavimentados com crânios de bispos.”
(16) Em 13 de dezembro de 2005, o Pe. Bob Hoatson impetrou uma ação judicial contra o Cardeal Edward Egan de Nova York e nove outras autoridades e instituições católicas, reclamando um padrão de “retaliação e assédio” que teve início depois que Hoatson alegou um acobertamento de abuso de clérigos em Nova York e começou a ajudar as vítimas. O Pe. Hoatson alegou que o Cardeal Egan é “homossexual ativo” e que ele tem “conhecimento pessoal disso”. Sua ação judicial indicou como gays ativos outros dois clérigos católicos de alto escalão na região — o bispo de Albany, Howard Hubbard e o arcebispo de Newark, João Myers. O Pe. Hoatson afirma que bispos ativamente gays estão com muito medo de serem eles mesmos expostos para entregar padres pedófilos. A homossexualidade escondida dos bispos, conforme a ação judicial afirma, “afetou a capacidade dos réus de supervisionar e controlar predadores, e serviu como motivo para a retaliação.”
Só recentemente, o Hartford Courant relatou que durante os doze anos do Cardeal Egan como Bishop de Bridgeport, ele repetidamente deixou de investigar padres onde havia sinais óbvios de abuso. A Diocese de Bridgeport teve que liquidar os casos e indenizar as vítimas em cerca de $12-15 milhões em danos. Ao se referir a um caso de negligência inacreditável, de acordo com o Hartford Courant, em 1990, Egan recebeu um memorando sobre “um padrão de acusações em desenvolvimento” de que o Rev. Charles Carr de Norwalk havia acariciado meninos. Egan manteve Carr trabalhando por mais cinco anos, e somente o suspendeu depois que uma ação judicial foi impetrada, e, então, em 1999 ele o designou como capelão no hospital de Danbury. Como assim? O Connecticut Post também reportou que no início do seu reinado, dezenas de pessoas chegaram a acusar o Rev. Raymond Pcolka de Greenwich de abuso sexual e violência contra crianças. Egan reclamou que nunca foi “comprovado” que os acusadores estavam dizendo a verdade. Bem, Egan nunca nem mesmo se incomodou em entrevistá-los e manteve Pcolka no apostolado.
Escrevendo para o Business Insider, em 8 de fevereiro de 2012, Michael Brendan Dougherty, que viveu na Arquidiocese de Nova York sob o reinado do Cardeal Egan, salienta que Egan efetivamente puniu alguns padres, mas não molestadores de crianças. Ele puniu rapidamente e expulsou aqueles padres católicos que celebravam a Missa Tradicional em Latim, se ele achava que eles não lhe prestavam bastante deferência. De acordo com Dougherty, Egan mimava abusadores de crianças e perseguia padres decentes durante o seu ignominioso reinado como Príncipe da Igreja.
(17) O trecho a seguir foi extraído de um artigo publicado pelo Eric Giunta, em 21 de abril de 2010, na RenewAmerica.com. Em 2004, um grupo de católicos leigos preocupados da Arquidiocese de Miami constituíram-se a si mesmos uma organização leiga de “cães de guarda”, sob o nome de Christifidelis. Eles se motivaram a agir assim por aquilo que alegaram ser uma supercultura gay governando a arquidiocese. As alegações incluíam que: a vasta maioria dos sacerdotes da Arquidiocese são gays sexualmente ativos, muitos padres estavam utilizando os fundos paroquiais de maneira indébita para viver estilos de vida exorbitantes, e o Arcebispo Favalora e o vigário geral Monsenhor William Hennessey estão implicados nesta supercultura. Em 20 de abril de 2010, a Santa Sé forçou Favalora a apresentar a sua renúncia.
Há centenas de páginas de documentação consistindo grandemente de testemunho anônimo acusando diversos padres diocesanos de promiscuidade arbitrária e crimes financeiros durante o curso do reinado de Favalora. Um antigo padre da Arquidiocese de Miami observou: “Você não poderia dirigir a Arquidiocese sem o clero gay, nem a Arquidiocese de Miami ou qualquer outra.”
Gaude, María Virgo, cunctas hǽreses sola interemísti in univérso mundo.
Fonte: http://fratresinunum.com/

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Perdemos fiéis, as vocações estão diminuindo…

Perdemos fiéis, as vocações estão diminuindo…
A disciplina eclesiástica foi deixada de lado e o que vigora hoje é um relativis...mo que arrefece a fé. Perdemos fiéis, as vocações estão diminuindo… por quê?
Simples: porque o jovem deseja encontrar na vida religiosa aquilo que ele não encontra na vida secular. Mas hoje se vê os religiosos agindo como os seculares, então, muitos jovens chegam à seguinte conclusão: não preciso ser um religioso para fazer o que os religiosos de hoje em dia fazem!
Por que muitas congregações religiosas de hoje não tem mais vocações? Vamos culpar os “tempos modernos”? Vamos dizer que “os jovens de hoje não querem mais compromisso” como os jovens de outrora? Por que nossas paróquias e santuários estão repletos de fiéis nas missas (especialmente nas missas-show), mas as pastorais estão vazias? Por que nossos fiéis não sabem mais o catecismo? Por que as quadras de samba e as praias estão muito mais bem freqüentadas do que nossas paróquias? Creio que muitos saibam as respostas dessas perguntas, mas muito poucos tem a CORAGEM de admitir, pois é muito mais confortável colocar remendos do que derrubar tudo e reconstruir.
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sábado, 7 de abril de 2012

Diz na Sagrada Escritura:
"Este povo me honra com os lábios, mas seu coração está longe de mim. Em vão me prestam culto, porque a doutrina que professam são preceitos humanos." (Mt 7, 6)
"Ele lhes disse: Vós pretendeis passar por justos perante os homens, mas Deus conhece-vos os corações: porque o que para os homens é estimável, é abominável perante Deus." (Lc 16,15)
“Não relaxeis o vosso zelo. Sede fervorosos de espírito. Servi ao Senhor.” (Rm.12,11).

sexta-feira, 6 de abril de 2012

hora tertia - "et crucifixerunt Eum"

"tradidit eis illum ut crucifigeretur"
*
"Golgotha ubi crucifixerunt Eum et cum eo alios duos, hinc et hinc, medium autme Iesum"
*


"Erat autem scritum: Iesus Nazarenus Rex Iudaeorum; ...
Et erat scriptum hebraice, graece et latine"

E, dito isto, expirou.


 


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quinta-feira, 5 de abril de 2012

Quando se pensa quem é um Sacerdote...

Quando se pensa...

Quando se pensa que nem a Santíssima Virgem pode fazer o que faz um sacerdote.
Quando se pensa que nem os anjos, nem os arcanjos, nem São Miguel, nem São Gabriel, nem São Rafael, nem um dos principais daqueles que venceram Lúcifer pode fazer o que faz um sacerdote.
Quando se pensa que Nosso Senhor Jesus Cristo, na Última Ceia, realizou um milagre maior que a Criação do universo com todos os seus esplendores, ou seja, o de converter o pão e o vinho em Seu Corpo e Seu Sangue para alimentar o mundo, e que este portento, diante do qual se ajoelham os anjos e os homens, pode repeti-lo cada dia o sacerdote.
Quando se pensa em outro milagre que somente um sacerdote pode realizar: perdoar os pecados, e o que liga no fundo de seu humilde confessionário, Deus, obrigado por sua própria palavra, o liga no Céu, e o que ele desliga, no mesmo instante desliga Deus.
Quando se pensa que um sacerdote faz mais falta que um rei, mais do que um militar, um banqueiro, um médico, mais do que um professor, porque ele pode substituir a todos e nenhum deles pode substituí-lo.
Quando se pensa que um sacerdote, quando celebra no altar tem uma dignidade infinitamente maior que a de um rei; e não é nem um símbolo, nem sequer um embaixador de Cristo, mas o próprio Cristo que está ali repetindo o maior milagre de Deus.
Quando se pensa tudo isto...

Compreende-se o afã que, em tempos antigos, cada família ansiava para que de seu seio brotasse, como uma vara de nardo, uma vocação sacerdotal.
Compreende-se o imenso respeito que os povos tinham pelos sacerdotes, o que se refletia nas suas leis.
Compreende-se que se um pai ou uma mãe obstruem a vocação sacerdotal de um filho é como se renunciassem a um título de nobreza incomparável.
Compreende-se que um seminário ou um noviciado é mais que uma igreja, uma escola e um hospital.
Compreende-se que custear os estudos dum jovem seminarista ou noviço é aplanar o caminho pelo qual chegará ao altar um homem que durante meia hora cada dia será muito mais que todas as dignidades da terra e que todos os santos do céu, pois será o próprio Cristo, sacrificando Seu Corpo e Seu Sangue, para alimentar o mundo.

Hugo Wast, escritor e político argentino, cujo nome era Gustavo Martínez Zuviría (1883-1963). Navega hacia alta mar, págs. 1750-1751, em Obras Completas, Ediciones Fax, Madrid. Publicado na Revista Sim Sim Não Não (FSSPX), n. 64 - Abril de 1998, e neste blog também.
  Depois de refletir sobre tudo isso, você entenderá, então, por que Satanás faz o impossível para destruir a figura do sacerdote.

terça-feira, 3 de abril de 2012

Sagrado Coração de Jesus

DETENTE
 


Uma bela explicação sobre este belíssimo sacramental e piedosissimo encontrada no site Lepanto

O DETENTE

Indulgência: O Papa Pio IX concedeu no ano de 1872, uma indulgência de 100 dias, uma vez ao dia, a todos os fieis que usarem ao redor de seus pescoços este emblema piedoso e rezarem um Pai-Nosso, Ave-María e Glória.

Uma devoção mais atual e necessária do que nunca para a efetiva obtenção do que há 2000 anos todos os verdadeiros cristãos vêm pedindo, quando rezam: “Venha a nós o vosso Reino, seja feita a vossa Vontade, assim na Terra como no Céu”.
“Eis aqui o Coração que tanto amou os homens,
que não poupou nada até esgotar-se e consumir-se,
para testemunhar-lhes seu amor;
e, por reconhecimento, não recebe da maior parte
deles senão ingratidões”
Se hoje Nosso Senhor Jesus Cristo voltasse à Terra, poderia ser novamente crucificado! Por quê? Por que tanta maldade contra Aquele a Quem devemos nossa salvação? Contra Aquele que se ofereceu como vítima para redimir os pecados dos homens? Contra Alguém que só deseja o nosso bem?
Para responder tudo numa só frase: a espantosa ingratidão dos homens.
Ingratidão que, devido aos nossos pecados, à dureza de nossos corações, impede-nos de corresponder ao amor do Divino Redentor, que ofereceu sua vida por nós. Que nos impede sermos gratos, amando sobre todas as coisas Aquele que tanta dileção teve pelos homens e por eles foi tão pouco amado.
Devido a essa incorrespondência da humanidade a seu Criador, ela se encontra atualmente submersa numa corrupção moral generalizada e sem precedentes.
Mas abandonaria a Providência Divina os homens, deixando-os entregues a si mesmos, afundados em sua impiedade e depravações?
Não. Apesar de todas as ofensas contra Aquele que morreu por nós, a inesgotável misericórdia de Deus jamais abandona os homens, mesmo quando envia seus justos e imprescindíveis castigos. Ela nunca deixa de dispensar abundantes graças, incitando os homens ao arrependimento. Mas é necessário reparar o pecado cometido, retornar à observância dos Mandamentos, e, mediante a conversão, alcançar o perdão e as graças tão necessárias para uma vida virtuosa e a salvação eterna.
Para isso, sem dúvida, uma das maiores graças é a devoção ao Sagrado Coração de Jesus. Desse adorável Coração, transpassado pela lança de Longinus, jorrou sangue e água no alto do Calvário, para nos salvar (cfr. Jo 19,34). Desse adorável Coração, ainda em nossos dias, e apesar de nossas ingratidões, tibiezas e desprezos, as graças jorram abundantes para todos aqueles que sinceramente as desejem. Basta que as peçamos com toda confiança.

Vitral representando a aparição de Nosso Senhor
a Santa Margarida Maria Alacoque em 1675
“Onde abundou o pecado, superabundou a graça” (Rom 5,20)
Ainda atualmente ecoam as sublimes palavras de 328 anos atrás. Palavras que soam num timbre divino, como vindas da eternidade, pronunciadas entretanto no recolhimento de um humilde convento, mas que atravessam os séculos. Foram dirigidas a uma privilegiadíssima freira do convento da Visitação de Santa Maria, em Paray-le-Monial (Borgonha, França). Trata-se de Santa Margarida Maria Alacoque (1647 – 1690). [Veja quadro à pág. 4]
Estava ela rezando diante do Santíssimo Sacramento, a 16 de junho de 1675, quando Nosso Senhor lhe aparece. Depois de um breve diálogo, Ele aponta para seu próprio Coração e diz:
“Eis aqui o Coração que tanto amou os homens, que não poupou nada até esgotar-se e consumir-se, para testemunhar-lhes seu amor; e, por reconhecimento, não recebe da maior parte deles senão ingratidões, por suas irreverências, sacrilégios e pelas indiferenças e desprezos que têm por Mim no Sacramento do amor. Mas o que Me é ainda mais penoso é que corações que Me são consagrados agem assim.
“Por isso, Eu te peço que a primeira sexta-feira depois da oitava do Santíssimo Sacramento seja dedicada a uma festa especial para honrar meu Coração, comungando-se neste dia e fazendo-Lhe um ato de reparação, em satisfação das ofensas recebidas durante o tempo que estive exposto nos altares. Eu te prometo também que meu Coração se dilatará para distribuir com abundância as influências de seu divino amor sobre aqueles que Lhe prestem culto e que procurem que Lhe seja prestado”1.

O Beato Pio IX concedeu aprovação definitiva
à devoção do Detente,dizendo: “Vou benzer este Coração,
e quero que todos aqueles que forem feitos
segundo este modelo recebam esta mesma bênção”.
“O Sagrado Coração será a salvação do mundo”
Entretanto, apesar do pungente dessa revelação — bem como das demais promessas de Paray-le-Monial —, hoje ela caiu no esquecimento. Não podemos permanecer ingratos e indiferentes diante dessa suprema manifestação de bondade e amor. Temos uma premente necessidade de desagravar o Sagrado Coração de Jesus, atender seu pedido e difundir seu culto. Nossa reparação atrairá a misericórdia de Deus e as abundantes graças indispensáveis para a salvação da humanidade, tão distanciada dos preceitos divinos.
“A Igreja e a sociedade não têm outra esperança senão no Sagrado Coração de Jesus; é Ele que curará todos os nossos males. Pregai e difundi por todas as partes a devoção ao Sagrado Coração, ela será a salvação para o mundo”2. Essa impressionante afirmação é do Papa Pio IX (1846-1878) — recentemente beatificado — ao Padre Julio Chevalier, fundador dos Missionários do Coração de Jesus, mostrando que nessa devoção depositava toda sua esperança.

Poderosa proteção que nos vem do Céu
Catolicismo, já em diversas ocasiões, tem divulgado matérias sobre a devoção ao Sacratíssimo Coração de Jesus (por exemplo, nas edições de junho/1986, julho/1988, junho/1992 e junho/1994). No presente mês de junho, que tem todos os seus dias consagrados ao Sagrado Coração, e cuja festa principal comemoramos no dia 27, desejamos abordar, entre as várias e magníficas promessas desse adorável Coração, uma que ainda não apresentamos nestas páginas: a devoção ao Detente, oEscudo do Sagrado Coração de Jesus.
Essa piedosa prática, outrora muito difundida entre os católicos, é um modo simples, mas esplêndido, de manifestarmos permanentemente nossa gratidão e amor ao Sagrado Coração, vítima de nossos pecados. E, ao mesmo tempo, d´Ele recebermos inúmeros benefícios e uma proteção extraordinária contra todos os perigos. Esse é o tema que passaremos a expor.

Detente: poderosa proteçao
contra as armadilhas do demônio
O que é um Detente? Uma armadura espiritual?
É um poderoso Escudo que a Divina Providência colocou à nossa disposição, a fim de nos proteger contra os mais diversos perigos que enfrentamos em nosso dia-a-dia. Para isso, basta levá-lo consigo, não havendo necessidade de ser bento, pois o bem-aventurado Papa Pio IX estendeu sua bênção a todos os Escudos — como veremos adiante.
Detente, ou Escudo do Sagrado Coração de Jesus — também conhecido como bentinho, salvaguarda,ou mesmo como pequeno escapulário do Sagrado Coração — é um emblema com a imagem do Sagrado Coração e a divisa: Alto! O Coração de Jesus está comigo.Venha a nós o Vosso Reino!
É comum levarmos no bolso, ou em nossas carteiras, pastas etc., fotografias de pessoas a quem muito queremos (pais ou filhos, por exemplo). Assim, ter consigo o Detente é um meio de expressar nosso amor ao Sagrado Coração de Jesus; sinal de nossa confiança em sua proteção contra as armadilhas do demônio e perigos de toda ordem. Levando conosco esse Escudo, estaremos continuamente como que afirmando: Alto! Detenha-te, demônio; detenha-se toda maldade; todo perigo; todo desastre; detenham-se todos os assaltos; todas as balas de bandidos; todas as tentações; detenha-se todo inimigo; toda enfermidade; detenham-se nossas paixões desordenadas — pois o Sagrado Coração de Jesus está comigo!
Portar esse Escudo auxilia-nos, além dessas e de tantas outras proteções, a recordar continuamente as promessas do Sagrado Coração de Jesus; é símbolo de nossa total confiança na proteção divina; é um sinal de nossa permanente súplica e fidelidade a Nosso Senhor e um pedido de que Ele faça nossos corações semelhantes ao d’Ele.

Origem do Escudo do Sagrado Coração de Jesus
Santa Margarida Maria Alacoque — como testemunha sua carta, escrita no dia 2 de março de 1686, dirigida à sua Superiora, Madre Saumaise — transcreve um desejo que lhe fora revelado por Nosso Senhor: “Ele deseja que a Senhora mande fazer uns escudos com a imagem de seu Sagrado Coração, a fim de que todos aqueles que queiram oferecer-Lhe uma homenagem, os coloquem em suas casas; e uns menores, para as pessoas levarem consigo”3. Nascia, assim, o costume de portar esses pequenos Escudos.
Essa santa devota do Detente portava-o sempre consigo e convidava suas noviças a fazerem o mesmo. Ela confeccionou muitas dessas imagens e dizia que seu uso era muito agradável ao Sagrado Coração.
A autorização para tal prática, no início, foi concedida somente aos conventos da Visitação. Depois, foi mais difundida pela Venerável Ana Magdalena Rémuzat (1696-1730). A essa religiosa, também da mesma Ordem da Visitação, falecida em alto conceito de santidade, Nosso Senhor fez saber antecipadamente o dano que causaria uma grave epidemia na cidade francesa de Marselha, em 1720, bem como o maravilhoso auxílio que os marselheses receberiam com a devoção a seu Sagrado Coração. A referida visitandina fez, com a ajuda de suas irmãs de hábito, milhares desses Escudos do Sagrado Coração e os repartiu por toda a cidade onde grassava a peste.
A história registra que, pouco depois, a epidemia cessou como por milagre. Não contagiou muitos daqueles que portavam o Escudo, e as pessoas contagiadas tiveram um extraordinário auxílio com essa devoção. Em outras localidades ocorreram fatos análogos. A partir de então, o costume se estendeu por outras cidades e países4.

Os requetés espanhóis tinham o Escudo do
Sagrado Coração de Jesus como seu brasão,
durante a Cuerra Civil de 1936.
Escudo distintivo de contra-revolucionários
Em 1789, eclodiu na França, com trágicas conseqüências para o mundo inteiro, um flagelo muitíssimo mais terrível que qualquer epidemia: a calamitosa Revolução Francesa.
Nesse período, os verdadeiros católicos encontraram amparo no Sacratíssimo Coração de Jesus, e o Escudo protetor era levado por muitos sacerdotes, nobres e populares que resistiram à sanguinária Revolução anticatólica. Até mesmo senhoras da corte, como a Princesa de Lamballe, portavam esses Escudos bordados preciosamente em tecidos. E o simples fato de levá-los consigo transformou-se no sinal distintivo daqueles que eram contrários à Revolução Francesa.
Entre os pertences da Rainha Maria Antonieta, guilhotinada pelo ódio revolucionário, encontraram um desenho do Sagrado Coração, com a chaga, a cruz e a coroa de espinhos, e os dizeres: “Sagrado Coração de Jesus, tende misericórdia de nós!” 5.
Outra Rainha de França, também devota do Detente, foi Maria Leszczynska. Em 1748 ela recebeu de presente, do Papa Bento XIV, vários Escudos do Sagrado Coração, por ocasião de seu matrimônio com o Rei Luís XV. De acordo com as memórias desse tempo, entre os presentes enviados pelo Pontífice havia “muitos Escudos do Sagrado Coração, feitos em tafetá vermelho e bordados em ouro” 6.

O comunismo sempre perseguiu a devoção
ao Sagrado Coração de Jesus.
Em Cuba, monumentos dedicados a esta devoção
foram trocados por estátuas de Che Guevara.
Muitos opositores do regime comunista de Fidel Castro
morreram no Paredón com o heróico brado:
Viva Cristo Rei! nos lábios.
Heroísmo dos devotos do Sagrado Coração de Jesus
Na região da Mayenne (oeste da França), osChouans — heróicos resistentes católicos, que enfrentaram com bravura e ardor religioso os revolucionários franceses de 1789 — bordavam em seus trajes e bandeiras o Escudo do Sagrado Coração de Jesus. Era como se fosse um brasão e, ao mesmo tempo, uma armadura: “brasão” usado para reafirmar sua Fé católica; “armadura” para defenderem-se contra as investidas adversárias.
Também como “armadura espiritual”, esse Escudofoi ostentado por muitos outros líderes e heróis católicos que morreram ou lutaram em defesa da Santa Igreja, como os bravos camponeses seguidores do aguerrido tirolês Andreas Hofer (1767-1810), conhecido como “o Chouan do Tirol”.Esses portavam o Escudo para se protegerem nas lutas contra as tropas napoleônicas que invadiram o Tirol.
Um fato histórico semelhante ocorreu, na época atual, em Cuba. Os católicos cubanos que não se deixaram subjugar pelo regime comunista, e o combateram, tinham especial devoção ao Sagrado Coração de Jesus. Quando presos e levados para o “paredón” (onde eram sumariamente fuzilados), enfrentaram os carrascos fidelcastristas bradando “Viva Cristo Rei! — seguindo o exemplo de seus irmãos no ideal católico, os Cristeros, no México, também martirizados por ódio à Fé, no início do século XX.
Na antiga Pérola das Antilhas (atual Ilha Presídio) antes de ser escravizada pela tirania de Fidel Castro, havia muitas estátuas do Sagrado Coração de Jesus em suas bem arborizadas praças. Mas, após a dominação comunista, as belas estátuas do Sagrado Coração de Jesus foram derrubadas e — pasme o leitor — substituídas por estátuas de Che Guevara… A estátua do guerrilheiro que tinha suas mãos tintas de sangue inocente, desse revolucionário que fez correr um rio de sangue por vários países latino-americanos, colocada em lugar da imagem do Sagrado Coração, que representava a misericórdia divina e o perdão!

Milicianos de esquerda, na Espanha, fuzilam
a imagem do Sagrado Coração no Cerro de Los Angeles,
na capital espanhola,
em 28 de julho de 1936.
O bem-aventurado Papa Pio IX e o Detente
Em 1870, uma senhora romana, desejando saber a opinião do Sumo Pontífice Pio IX a respeito doEscudo do Sagrado Coração de Jesus, apresentou-lhe um. Comovido à vista desse sinal de salvação, o Papa concedeu aprovação definitiva a tal devoção e disse: “Isto é, senhora, uma inspiração do Céu. Sim, do Céu”. E, depois de breve recolhimento, acrescentou:
Vou benzer este Coração, e quero que todos aqueles que forem feitos segundo este modelo recebam esta mesma bênção, sem ser necessário que algum outro padre a renove. Ademais, quero que Satanás de modo algum possa causar dano àqueles que levem consigo o Escudo, símbolo do Coração adorável de Jesus” 7.
Para impulsionar o piedoso costume de portar consigo o Escudo, o Bem-aventurado Pio IX concedeu, em 1872, 100 dias de indulgência para todos os que, portando essa insígnia, rezassem diariamente um Padre Nosso, uma Ave Maria e um Glória ao Pai 8.
Depois disso, o Santo Padre compôs esta bela oração:
“Abri-me o vosso Sagrado Coração, ó Jesus!… mostrai-me os seus encantos, uni-me a Ele para sempre. Que todos os movimentos e palpitações do meu coração, mesmo durante o sono, Vos sejam um testemunho do meu amor e Vos digam sem cessar: Sim, Senhor Jesus, eu Vos adoro… aceitai o pouco bem que pratico… fazei-me a mercê de reparar o mal cometido… para que Vos louve no tempo e Vos bendiga durante toda a eternidade. Amém” 9.

O Escudo em ocasiões de grande perigo
Em nossos tempos em que, devido à violência avassaladora e generalizada, os perigos nos ameaçam de todos os lados, é de primordial importância o uso do Escudo do Sagrado Coração de Jesus.Levando-o conosco — pode-se também colocá-lo em nossa casa, junto ao material escolar dos filhos, no automóvel, local de trabalho, sob o travesseiro de um enfermo etc. — estaremos, no interior de nossas almas, como que repetindo o que disse o Apóstolo São Paulo: “Se Deus está conosco, quem estará contra nós?” (Rom 8,31). Pois não há perigo de que Ele não possa nos livrar. E mesmo em meio às dificuldades que a Providência envie para nos provar, estaremos confiantes na proteção divina, que nunca abandona aqueles que recorrem pedindo amparo e proteção.
Evidentemente, se nosso pedido de auxílio for feito por meio da Santíssima Mãe de nosso Divino Redentor, Ele nos ouvirá com muito mais agrado e mais rapidamente nos atenderá. Pois Ele a constituiu Medianeira de todas as graças, dando-nos assim uma prova ainda maior de amor, ao nos dar por Mãe sua própria Mãe.

O Sagrado Coração de Jesus e Maria
São João Eudes (1601-1680) — fundador da Congregação de Jesus e Maria — de tal modo considerava uma só as devoções ao Sagrado Coração de Jesus e ao Imaculado Coração de Maria, que dizia: “o Sagrado Coração de Jesus e Maria”. Note bem o leitor, a frase está no singular, como se fosse um só coração, para assim acentuar a íntima união de ambas as devoções. Dois Corações inseparáveis, tão unidos que não se pode querer considerá-los separadamente.
Não ama verdadeiramente o Sagrado Coração de Jesus, quem não ama o Imaculado Coração de Maria. Por essa razão é que na Medalha Milagrosa, universalmente conhecida, estão cunhados, em seu reverso, os dois corações: o de Jesus e o de Maria. O primeiro cercado de espinhos e o segundo transpassado por uma espada.
Por ocasião da celebração em Paray-le-Monial do centenário da Consagração do gênero humano ao Sagrado Coração de Jesus, realizada por Leão XIII em 11 de junho de 1899, João Paulo II enviou uma mensagem na qual acentua a união da devoção ao Coração de Jesus e ao Coração de Maria Santíssima: “Depois de São João Eudes, que nos ensinou a contemplar Jesus — o coração dos corações — no coração de Maria, e a fazer com que amássemos estes dois corações, o culto prestado ao Sagrado Coração expandiu-se”.

Imaculado Coração de Maria
Rogai por nós!
O reinado social do Coração de Jesus e Maria
“Nada nos pode dar maior confiança, esperança mais fundada, estímulo mais certo, do que a convicção de que em todas as nossas misérias, em todas as nossas quedas, não temos apenas, a nos olhar com o rigor de Juiz, a infinita Santidade de Deus, mas também o coração cheio de ternura, de compaixão, de misericórdia, de nossa Mãe Celeste”— escrevera Plinio Corrêa de Oliveira nas páginas do “Legionário”.
O inolvidável fundador da TFP prossegue: “Onipotência suplicante, Ela saberá conseguir para nós tudo quanto nossa fraqueza pede para a grande tarefa de nosso reerguimento moral. Com este coração, todos os terrores se dissipam, todos os desânimos se esvaem, todas as incertezas se desanuviam. O Coração Imaculado de Maria é a Porta do Céu, aberta de par em par aos homens de nosso tempo, tão extremamente fracos. E esta porta, ninguém a poderá fechar — nem o demônio, nem o mundo, nem a carne.
Fazer apostolado é, essencialmente, salvar almas. Aos que se interessam pelo apostolado, nada deve importar mais do que o conhecimento das devoções providenciais com que o Espírito Santo enriquece a Santa Igreja em cada época, para a utilidade das almas. O Sumo Pontífice atualmente reinante [Pio XII] aponta duas devoções: a do Sagrado Coração de Jesus, a do Coração Imaculado de Maria.
Aparecendo em Fátima, Nossa Senhora disse textualmente aos pastorinhos que uma intensa devoção ao Coração Imaculado de Maria seria o meio de salvação do mundo contemporâneo. Milagres sem conta têm atestado a autenticidade da mensagem celeste. Não nos resta senão conformarmo-nos ao ditame que dela decorre. Se essa é a salvação do mundo, se queremos salvar o mundo, apregoemos o meio providencial para sua salvação. No dia em que tivermos legiões de pessoas verdadeiramente devotas do Coração Imaculado de Maria, o Coração de Jesus reinará sobre o mundo inteiro. Com efeito, essas duas devoções não se podem separar. A devoção a Maria Santíssima é a atmosfera própria da devoção a Nosso Senhor. O verão traz as flores e os frutos. A devoção a Nossa Senhora gera como fruto necessário o amor sem reservas a Nosso Senhor Jesus Cristo. E, no dia em que o mundo inteiro voltar a Jesus por Maria, o mundo estará salvo” 10.

Analogia entre Paray-le-Monial e Fátima
Em Paray-le-Monial, Nosso Senhor disse a Santa Margarida Maria Alacoque: “Não receeis nada; Eu reinarei apesar de meus inimigos e de todos aqueles que a isso queiram se opor” 11.
Em Fátima, no dia 13-7-1917 — mais de três séculos após as aparições de Paray-le-Monial — Nossa Senhora confirma indiretamente a revelação feita à santa confidente do Sagrado Coração de Jesus, quando afirmou categoricamente: “Por fim, o meu Imaculado Coração triunfará!”.
É a confirmação da vitória final, com a efetivação da realeza sagrada do Coração de Jesus e Maria sobre a Terra inteira; do restabelecimento do reino social de Nosso Senhor Jesus Cristo sobre todos os corações, sobre todos os povos.
Com a realização dessas duas grandes promessas, estará sendo atendida a súplica que há 2000 anos a Cristandade vem fazendo, ao rezar o Padre Nosso: “Venha a nós o vosso Reino, seja feita a vossa Vontade, assim na Terra como no Céu” (Mt 6,9-13). O que — vem a propósito relembrar, no final deste artigo — corresponde à inscrição que consta na parte inferior do maravilhoso Escudo do Sagrado Coração de Jesus.

* * *

Santa Margarida Maria Alacoque – Confidente do Sagrado Coração de Jesus



Santa Margarida Maria Alacoque
Essa grande santa visitandina nasceu em Verosvres (França), em 22-7-1647, e três dias depois recebeu o batismo.
Ainda muito pequena, bastava alguém dizer-lhe que tal coisa ofendia a Deus, para que ela compreendesse imediatamente que não se devia fazer. A menina Margarida Maria rezou certo dia: “Ó meu Deus, eu Vos consagro minha pureza e Vos faço o voto de castidade perpétua”. Mais tarde, ela própria disse que não sabia o que significava“voto de castidade perpétua”, mas sentiu-se inspirada a fazer essa consagração.
Quando contava oito anos, devido à morte de seu pai, passou dois anos como aluna no convento das clarissas, em Charolles, e fez ali sua primeira comunhão. Vendo o bom exemplo das religiosas, nasceu em sua alma a vocação religiosa.
Como um indício da grande vocação a que ela era chamada, é oportuno lembrar um fato de sua vida: muito devota da Santíssima Virgem, rezava todos os dias o terço de joelhos. Mas um dia rezou-o sentada. Nossa Senhora apareceu-lhe e a repreendeu: “Estranho muito, minha filha, que me sirvas com tanto desleixo”.
Mais tarde, quando manifestou a familiares seu desejo de ser religiosa, esses pressionaram-na para que entrasse no convento das ursulinas. Ela respondia: “Eu quero ir às visitandinas, em um convento bem longe, onde não tenha nem parentes nem conhecidas, porque não quero ser religiosa senão por amor de Deus”.
Afinal, aos 24 anos, seu desejo se cumpriu, depois de 10 anos de provações. Entrou no convento das visitandinas de Paray-le-Monial da Ordem da Visitação de Santa Maria — instituição religiosa fundada por São Francisco de Sales (1567-1622) e Santa Joana de Chantal (1572-1641). Esse convento francês fora escolhido por Nosso Senhor para, a partir daí, mais intensamente expandir pelo mundo inteiro a devoção a seu Sacratíssimo Coração.
Como religiosa nesse convento, por três ocasiões sucessivas o Divino Redentor apareceu-lhe com o Sagrado Coração à mostra, fez-lhe ver o desejo ardente que tinha de salvar os pecadores e pediu a instituição de uma festa litúrgica para honrá-Lo, bem como a comunhão reparadora das primeiras sextas-feiras do mês.
Tal missão não se realizaria senão com muitas lutas e sofrimentos. Ela era criticada dentro e fora do convento. Internamente, criticava-se tal devoção como sendo uma “novidade extravagante”; externamente, era criticada pelos jansenistas* — os progressistas da época. Esses atacavam virulentamente o culto ao Sagrado Coração e à Eucaristia.
Entretanto, o Divino Redentor quis servir-se da santa religiosa visitandina para difundir universalmente a devoção. Após sua morte, em 1690, a devoção ao Sagrado Coração de Jesus estendeu-me muito, não apenas na França, mas por outros países. Ela foi canonizada em 1920, pelo papa Bento XV**.
____________
* Jansenismo: heresia que constituiu uma corrente semi-protestante no interior da Igreja. Era de um rigorismo hirto e despropositado. Foi instituída pelo holandês Cornélio Jansênio, bispo de Ypres (1636). Este negava a infinita misericórdia de Deus e defendia a predestinação. Tal heresia foi condenada por diversos Papas, entre os quais Inocêncio X, pela bula papal Cum occasione (1653).
** Cfr. Vie et Révélations de Sainte Marguerite-Marie Alacoque écrites par elle-même, Imprimerie St-Paul, Bar-le-Duc, França, 1947; e
http://www.corazones.org/santos/margarita_maria_alacoque_escritos.htm.

Alguns apóstolos da devoção ao Sagrado Coração de Jesus

O Papa Pio XII, pela Encíclica Haurietis Aquas (1956), recorda alguns santos que mais se distinguiram na difusão dessa devoção.
São Cláudio de la Colombière
“Querendo agora indicar as etapas gloriosas percorridas por este culto na história da piedade cristã, mister é recordar, antes de tudo, os nomes de alguns daqueles que bem podem ser considerados os porta-estandartes desta devoção, a qual, em forma privada e de modo gradual, foi-se difundindo cada vez mais nos institutos religiosos.
Assim, por exemplo, distinguiram-se por haver estabelecido e promovido cada vez mais este culto ao Coração Sacratíssimo de Jesus: São Boaventura, Santo Alberto Magno, Santa Gertrudes, Santa Catarina de Siena, o Beato Henrique Suso, São Pedro Canísio e São Francisco de Sales. A São João Eudes deve-se o primeiro ofício litúrgico em honra ao Sagrado Coração de Jesus, cuja festa se celebrou, pela primeira vez, com o beneplácito de muitos Bispos de França, a 20 de outubro de 1672.
Mas, entre todos os promotores desta excelsa devoção, merece lugar especial Santa Margarida Maria Alacoque, que, com a ajuda do seu diretor espiritual, o Beato Cláudio de la Colombière, e com o seu zelo ardente, conseguiu, não sem admiração dos fiéis, que este culto adquirisse um grande desenvolvimento e, revestido das características do amor e da reparação, se distinguisse das demais formas da piedade cristã”*.
* * *
Nesse documento, Pio XII destaca o Beato Cláudio de la Colombière (1641-1682), canonizado em 1992 por João Paulo II. Este santo jesuíta desempenhou papel fundamental na propagação das revelações do Sagrado Coração de Jesus a Santa Margarida Maria. Foi ele o primeiro a crer na veracidade dessas revelações e quem apoiou a santa em seus momentos mais difíceis, devido à oposição e às perseguições que ela sofreu por parte daqueles que não acreditavam nas revelações. Providencialmente, São Cláudio tornou-se o diretor espiritual da santa visitandina**.
_________
* Pio XII, Encíclica Haurietis Aquas, nn. 60-61. Apud Péricles Capanema Ferreira e Melo, O estandarte da vitória – A devoção ao Sagrado Coração de Jesus e as necessidades de nossa época, Artpress, São Paulo, 1998, p. 28.
** Cfr. http://www.corazones.org/santos/claudio_colombiere.htm.

Algumas importantes datas
1765: Decreto da Congregação dos Ritos, de 25 de janeiro, concedendo aos Bispos da Polônia e à Arquiconfraria Romana do Sagrado Coração a faculdade de celebrar a festa litúrgica do Sagrado Coração de Jesus. No dia 6 de fevereiro, o Papa Clemente XIII aprova o decreto. Em 10 de julho, a autorização é concedida também às freiras visitandinas.
1856: O Santo Padre Pio IX, por decreto da Congregação dos Ritos, em 23 de agosto, “atendendo às súplicas dos Bispos da França e de quase todo o mundo católico, estendeu a toda a Igreja a festa do Sagrado Coração”.
1899: O Papa Leão XIII promulga, em 25 de maio, a Encíclica Annum Sacrum sobre a consagração do gênero humano ao Sagrado Coração. E realiza essa solene consagração em 11 de junho. Ato considerado por Leão XIII como o mais importante de seu pontificado.
1925: Encíclica Quas Primas, de Pio XI, instituindo a festa de Cristo Rei.
1928: Encíclica Miserentissimus Redemptor, de Pio XI, sobre a reparação que todos devemos ao Sagrado Coração.
1956: Encíclica Haurietis Aquas, de Pio XII, sobre o culto ao Sagrado Coração. Publicada na comemoração do centenário da extensão para a Igreja Universal da festa litúrgica do Sagrado Coração de Jesus. É o documento por excelência sobre o tema, com os fundamentos teológicos dessa devoção. Refuta cabalmente as principais objeções levantadas contra ela.
2002: Documento da Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos (Diretório sobre a Piedade Popular e a Liturgia) publica os princípios e as orientações sobre o culto ao Sagrado Coração de Jesus.“Não há dúvida de que a devoção ao Sagrado Coração do Salvador foi, e continua sendo, uma das expressões mais difundidas e amadas pela piedade eclesial [...]. Como têm recordado freqüentemente os Romanos Pontífices, a devoção ao Coração de Cristo tem um sólido fundamento nas Sagradas Escrituras [...], constitui uma grande expressão histórica da piedade da Igreja para com Jesus Cristo, seu esposo e senhor; requer uma atitude de fundo, constituída pela conversão e reparação, pelo amor e a gratidão, pelo empenho apostólico e a consagração a Cristo e à sua obra de salvação. Por isto a Sé Apostólica e os Bispos a recomendam, e promovem sua renovação”.


Notas:
1– Sainte Marguerite Marie, Sa vie écrite par elle-même, Edições Saint Paul, Paris, 1947, pp. 70-71. Imprimatur de M. P. Georgius Petit, Bispo de Verdun.
2– Pe. Jules Chevalier, Le Sacré-Coeur de Jésus, Retaux-Bray, Paris, 1886, p. 382.
3– Corazones.org (Vida y Obras, vol. II, p. 306).
4– Cfr. Padre Auguste Hamon, S.J., Histoire de la Dévotion au Sacré-Coeur de Jésus, vol. III, p. 425 a 431.
5– Cfr. De Franciosi, S.J., La dévotion au Sacré-Coeur de Jésus, pp. 289 – 290.
6– Op. cit. p. 289.
7– Cfr. Preces et pia opera, nº 219; vide 1 e vide 2
8– Op. cit.
9– Op. cit.
10– Plinio Corrêa de Oliveira, “Legionário”, 30-7-44.
11– Sainte Marguerite Marie, Sa vie écrite par elle-même, Edições Saint Paul, Paris, 1947, p. 192.